terça-feira, 28 de junho de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
SÃO XICO - SEDIA CATARINENSE PRO
Catarinense Pro
Circuito desembarca na Prainha (SC)
Válido como terceira etapa do Circuito Catarinense Profissional 2011, o Vivo apresenta Oakley Santa Catarina Surf Pro acontece entre os dias 8 e 10 de julho na Prainha, São Francisco do Sul (SC).
Com apoio da Atlântida FM e da AFS (Associação Francisquense de Surf), o evento distribui R$ 30 mil em prêmios, 1.000 pontos no ranking do Brasil Tour e 2.500 pontos no ranking catarinense profissional.
Os surfistas profissionais têm prioridade nas inscrições e devem confirmar presença até o próximo dia 4 de julho. O valor cobrado é de R$ 150. Se sobrarem vagas, elas ficam disponíveis para amadores, que devem entrar em contato com o escritório da Fecasurf (Federação Catarinense de Surf) no dia 5 de julho.
Atletas que competem na categoria Máster, são considerados amadores. Portanto, devem contatar a sede da Fecasurf também no dia 5 de julho para consultar sobre as vagas disponíveis.
Para efetuar a inscrição, entre em contato pelo telefone (0xx48) 3025 1980.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
MEDINA CONTINUA NO RIP....
Quiksilver Pro
Medina é vice em Portugal
O paulista Gabriel Medina ficou com o vice-campeonato do Quiksilver Pro Portugal, encerrado neste domingo, em ondas de 1 metro e formação regular em Ribeira D'Ilhas, Ericeira.
Na final, Medina não conseguiu deter um inspirado Julian Wilson, que triturou as ondas lusitanas do início ao fim.
Para vencer a decisão, Julian disparou na liderança com notas 7.33 e 8.33, descartou 6.33 e 6.60, para depois explodir de vez o pico com 9.80 e 9.57.
Medina não conseguiu reagir e somou 6.90 e 5.93. Pelo resultado, o brasileiro embolsa US$ 20 mil e soma 5200 pontos no ranking mundial.
Já o australiano fatura US$ 40 mil e soma 6500 pontos no ranking unificado.
Antes de derrotar Medina, Julian Wilson parou outro brasileiro, Miguel Pupo, na semifinal. Também com uma atuação expressiva, o aussie arrancou 8.17 e 8.87 dos juízes, contra 3.50 e 7.87 de Pupo.
Na outra semi, Medina fez a mala do havaiano John John Florence. O brazuca mandou 8.00 e 9.00 nas duas melhores ondas, enquanto John John obteve 6.50 e 7.17.
Gabriel já havia destruído as ondas de Ericeira na primeira bateria do dia, quando não deu chance alguma ao francês Jeremy Flores.
Com a maior nota do dia (9.87) e ainda um 8.50, o paulista complicou bastante a vida do adversário, autor de 6.33 e 6.00.
Ainda pelas quartas, Miguel Pupo superou o aussie Dion Atkinson por 13.84 a 10.17.
Resultado do Quiksilver Pro Portugal 2011
1 Julian Wilson (Aus)
2 Gabriel Medina (Bra)
3 Miguel Pupo (Bra)
3 John John Florence (Haw)
5 Jeremy Flores (Fra)
5 Dion Atkinson (Aus)
5 Patrick Gudauskas (EUA)
5 Jay Quinn (Nzl)
9 Caio Ibelli (Bra)
9 Cory Lopez (EUA)
9 Davey Cathels (Aus)
9 Junior Faria (Bra)
13 André Silva (Bra)
13 Jessé Mendes (Bra)
13 Hizunomê Bettero (Bra)
25 Thiago Camarão (Bra)
25 Leo Neves (Bra)
25 Heitor Alves (Bra)
37 Jihad Khodr (Bra)
37 Jadson André (Bra)
37 Jerônimo Vargas (Bra)
37 Rudá Carvalho (Bra)
49 Robson Santos (Bra)
49 Pablo Paulino (Bra)
49 Jean da Silva (Bra)
49 Messias Félix (Bra)
49 Wiggolly Dantas (Bra)
49 Pedro Henrique (Bra)
49 Raoni Monteiro (Bra)
49 Jano Belo (Bra)
49 Bernardo Pigmeu (Bra)
73 Tomas Hermes (Bra)
73 Marco Fernandez (Bra)
73 Willian Cardoso (Bra)
73 Charlie Brown (Bra)
73 Yuri Sodré (Bra)
73 Diego Rosa (Bra)
sexta-feira, 17 de junho de 2011
quinta-feira, 16 de junho de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
PETERSON ROSA - 2011
Tricampeão brasileiro, Peterson Rosa aproveitou as ondulações que atingiram o Sul do país nas últimas semanas para testar seu novo quiver nas boas ondas de Floripa (SC).
Produzidas pelo shaper Neu, as pranchas contam com linhas modernas, que proporcionam muita velocidade e ótima projeção nas manobras.
Peterson testou os foguetes em um mar com ondas de até 1,5 metros e ficou muito satisfeito.
Sua esposa, a fotógrafa Silvia Martinez Rosa, estava na areia e registrou a sessão. Confira na galeria acima.
ABRAÇOS AO AMIGO....
terça-feira, 14 de junho de 2011
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Thomaz sai na frente!!!!!!!!!!
Brasil Surf Pro
Tomas larga na ponta
Tomas Hermes vence no Cupe e larga na frente no ranking do Brasil Surf Pro 2011.
Bruno Galini termina na segunda colocação e leva R$ 12 mil para a Bahia.
Inspirado nas manobras de frontside, o catarinense Tomas Hermes faturou a etapa de abertura do Brasil Surf Pro 2011, encerrada neste domingo na praia do Cupe, Ipojuca (PE).
Depois de apostar nas direitas durante todo o evento, o catarinense usou a mesma estratégia no dia decisivo e foi recompensado com a vitória em cima do baiano Bruno Galini pelo placar de 17.34 a 13.16 na grande final.
"Estou muito feliz de largar na frente. Ano passado terminei o circuito com uma vitória na etapa da Barra da Tijuca (RJ) e é muito gratificante vencer aqui no Cupe também", comemora Tomas.
Disputada em ondas de até 1 metro e prejudicadas pelo forte vento, a final reuniu os surfistas mais consistentes e donos de algumas das melhores atuações durante os cinco dias de competição no litoral Sul pernambucano.
Tomas, que havia quebrado sua prancha na vitória contra Jano Belo na semifinal, abriu a decisão com notas 7.00 e 8.17 em duas direitas do Cupe. Ele viu Galini ameaçar a liderança com nota 8.83 com belas batidas e rasgadas em mais uma direita.
Mas o atleta de Barra Velha decolou em um aéreo superman e inverteu o bico na junção para cravar 9.17, a maior nota do dia, e jogar a pressão para Galini, que não tinha uma segunda onda boa no somatório. Galini precisava de 8.52 para reverter o placar e arriscou tudo, mas em ondas de menor expressão terminou com apenas 4.33 pontos na nota de troca.
"Foi um bom resultado. É claro que toda vez que a gente chega na final quer vencer, mas infelizmente não deu. O Tomas está de parabéns, está surfando muito, com manobras modernas. Ele achou duas ondas boas na bateria e eu só achei uma", afirma o baiano de Ilhéus, que agora disputa a sexta etapa do Circuito Nordestino de Surf Profissional na vizinha praia de Maracaípe.
"Desde o ano passado venho vencendo algumas etapas do Nordestino e vou continuar trabalhando muito forte para conquistar bons resultados, tanto no regional como no Brasileiro", completa Galini.
Tomas Hermes, que já havia vencido a última etapa do BSP 2010 na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ), embarca direto para Ericeira, Portugal, onde disputa a etapa Prime do circuito mundial a partir de terça-feira.
"Esse campeonato me deu um rip. Acordei cedo todos os dias, estou treinando, alongando e fazendo os exercícios técnicos aqui no Cupe. Surfar pelo menos três vezes por dia me deu bastante gás para chegar a Portugal e representar o Brasil", revela o campeão.
Além disso, o catarinense assume a liderança do ranking do Circuito Brasileiro Profissional e leva para casa R$ 25 mil de premiação. "O Galini vinha em um momento muito bom e sabia que teria que radicalizar ao máximo para vencer. Acabei quebrando minha prancha na semi e não estava tão confiante. Mas fiz o meu melhor e os juízes souberam avaliar minhas manobras", comemora Tomas.
O paraibano Jano Belo e o potiguar Alan Jones foram barrados na semifinal e terminaram em terceiro, com 730 pontos no ranking e R$ 7 mil de premiação.
A próxima etapa do Brasil Surf Pro acontece entre os dias 13 e 17 de julho na praia de Geribá, Búzios (RJ).
Resultado do Brasil Surf Pro 2011
1 Tomas Hermes (SC)
2 Bruno Galini (BA)
3 Alan Jones (RN)
3 Jano Belo (PB)
5 Marcio Farney (CE)
5 Caio Ibelli (SP)
5 Krystian Kymerson (ES)
5 Simão Romão (RJ)
9 Isaías Silva (CE)
9 Patrick Tamberg (FN)
9 Halley Batista (PE)
9 Michel Roque (CE)
9 Franklin Serpa (BA)
9 Edvan Silva (CE)
9 Messias Félix (CE)
9 John Max (RN)
Ranking depois de uma etapa
1 Tomas Hermes (SC) - 1.000 pontos
2 Bruno Galini (BA) - 860
3 Alan Jones (RN) - 730
3 Jano Belo (PB) - 730
5 Marcio Farney (CE) - 610
5 Caio Ibelli (SP) - 610
5 Krystian Kymerson (ES) - 610
5 Simão Romão (RJ) - 610
9 Isaías Silva (CE) - 500
9 Patrick Tamberg (FN) - 500
9 Halley Batista (PE) - 500
9 Michel Roque (CE) - 500
9 Franklin Serpa (BA) - 500
9 Edvan Silva (CE) - 500
9 Messias Félix (CE) - 500
9 John Max (RN) - 500
Tomas larga na ponta
Tomas Hermes vence no Cupe e larga na frente no ranking do Brasil Surf Pro 2011.
Bruno Galini termina na segunda colocação e leva R$ 12 mil para a Bahia.
Inspirado nas manobras de frontside, o catarinense Tomas Hermes faturou a etapa de abertura do Brasil Surf Pro 2011, encerrada neste domingo na praia do Cupe, Ipojuca (PE).
Depois de apostar nas direitas durante todo o evento, o catarinense usou a mesma estratégia no dia decisivo e foi recompensado com a vitória em cima do baiano Bruno Galini pelo placar de 17.34 a 13.16 na grande final.
"Estou muito feliz de largar na frente. Ano passado terminei o circuito com uma vitória na etapa da Barra da Tijuca (RJ) e é muito gratificante vencer aqui no Cupe também", comemora Tomas.
Disputada em ondas de até 1 metro e prejudicadas pelo forte vento, a final reuniu os surfistas mais consistentes e donos de algumas das melhores atuações durante os cinco dias de competição no litoral Sul pernambucano.
Tomas, que havia quebrado sua prancha na vitória contra Jano Belo na semifinal, abriu a decisão com notas 7.00 e 8.17 em duas direitas do Cupe. Ele viu Galini ameaçar a liderança com nota 8.83 com belas batidas e rasgadas em mais uma direita.
Mas o atleta de Barra Velha decolou em um aéreo superman e inverteu o bico na junção para cravar 9.17, a maior nota do dia, e jogar a pressão para Galini, que não tinha uma segunda onda boa no somatório. Galini precisava de 8.52 para reverter o placar e arriscou tudo, mas em ondas de menor expressão terminou com apenas 4.33 pontos na nota de troca.
"Foi um bom resultado. É claro que toda vez que a gente chega na final quer vencer, mas infelizmente não deu. O Tomas está de parabéns, está surfando muito, com manobras modernas. Ele achou duas ondas boas na bateria e eu só achei uma", afirma o baiano de Ilhéus, que agora disputa a sexta etapa do Circuito Nordestino de Surf Profissional na vizinha praia de Maracaípe.
"Desde o ano passado venho vencendo algumas etapas do Nordestino e vou continuar trabalhando muito forte para conquistar bons resultados, tanto no regional como no Brasileiro", completa Galini.
Tomas Hermes, que já havia vencido a última etapa do BSP 2010 na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ), embarca direto para Ericeira, Portugal, onde disputa a etapa Prime do circuito mundial a partir de terça-feira.
"Esse campeonato me deu um rip. Acordei cedo todos os dias, estou treinando, alongando e fazendo os exercícios técnicos aqui no Cupe. Surfar pelo menos três vezes por dia me deu bastante gás para chegar a Portugal e representar o Brasil", revela o campeão.
Além disso, o catarinense assume a liderança do ranking do Circuito Brasileiro Profissional e leva para casa R$ 25 mil de premiação. "O Galini vinha em um momento muito bom e sabia que teria que radicalizar ao máximo para vencer. Acabei quebrando minha prancha na semi e não estava tão confiante. Mas fiz o meu melhor e os juízes souberam avaliar minhas manobras", comemora Tomas.
O paraibano Jano Belo e o potiguar Alan Jones foram barrados na semifinal e terminaram em terceiro, com 730 pontos no ranking e R$ 7 mil de premiação.
A próxima etapa do Brasil Surf Pro acontece entre os dias 13 e 17 de julho na praia de Geribá, Búzios (RJ).
Resultado do Brasil Surf Pro 2011
1 Tomas Hermes (SC)
2 Bruno Galini (BA)
3 Alan Jones (RN)
3 Jano Belo (PB)
5 Marcio Farney (CE)
5 Caio Ibelli (SP)
5 Krystian Kymerson (ES)
5 Simão Romão (RJ)
9 Isaías Silva (CE)
9 Patrick Tamberg (FN)
9 Halley Batista (PE)
9 Michel Roque (CE)
9 Franklin Serpa (BA)
9 Edvan Silva (CE)
9 Messias Félix (CE)
9 John Max (RN)
Ranking depois de uma etapa
1 Tomas Hermes (SC) - 1.000 pontos
2 Bruno Galini (BA) - 860
3 Alan Jones (RN) - 730
3 Jano Belo (PB) - 730
5 Marcio Farney (CE) - 610
5 Caio Ibelli (SP) - 610
5 Krystian Kymerson (ES) - 610
5 Simão Romão (RJ) - 610
9 Isaías Silva (CE) - 500
9 Patrick Tamberg (FN) - 500
9 Halley Batista (PE) - 500
9 Michel Roque (CE) - 500
9 Franklin Serpa (BA) - 500
9 Edvan Silva (CE) - 500
9 Messias Félix (CE) - 500
9 John Max (RN) - 500
sexta-feira, 10 de junho de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
ultimo swell em BV - secret waves.......
No ultimo swell do mes de maio,peguei algumas ondinhas.
mar bom bastante forte....faltou mais preparo...mais deixei minha pegadas na areia...
foto muito boa...
do amigo Rik.
abraços a todos...
mar bom bastante forte....faltou mais preparo...mais deixei minha pegadas na areia...
foto muito boa...
do amigo Rik.
abraços a todos...
terça-feira, 7 de junho de 2011
segunda-feira, 6 de junho de 2011
SuperSurf Internacional
SuperSurf Internacional
Medina espetacular na Vila
Gabriel Medina abusa dos aéreos e vence com atuação histórica na praia da Vila. Foto: Fábio Minduim / SuperSurf.
Vice-campeão, australiano Tom Whitaker reconhece superioridade do brasileiro. Foto: Daniel Smorigo / ASP South America.
De maneira sensacional, o brasileiro Gabriel Medina sagrou-se campeão do SuperSurf Internacional 2011 neste domingo na praia da Vila, Imbituba (SC).
Em ondas de 2 metros e excelente formação, o atleta derrotou o experiente australiano Tom Whitaker pelo placar de 19.10 a 10.66 na decisão do evento válido como etapa Prime da divisão de acesso para o World Tour.
Pela vitória, Medina fatura 6.500 pontos no ranking unificado da ASP, entra no seleto grupo dos 32 surfistas que se classificam para o World Tour, além de levar o cheque de US$ 40 mil para casa.
A final foi uma repetição do que o brasileiro fez durante todo o domingo gelado e de extensas esquerdas na praia da Vila. Sem dar chances ao aussie Tom Whitaker, ele somou notas 9.10 e 10 com sequências impressionantes de batidas, rasgadas, rabetadas e aéreos.
Na onda em que tirou 9.10, ele primeiro voou com as mãos na borda, mandou algumas batidas até o inside e finalizou com outro aéreo, desta vez rodando, para deixar Whitaker em situação complicada logo nos primeiros minutos.
Na segunda metade da bateria, o brasileiro preparou outra sequência de rasgadas, batidas e aéreos para cravar nota 10 unânime em uma esquerda e descartar um 8.77 para ser o grande campeão com oito das dez melhores ondas surfadas de todo o campeonato.
"Estou amarradão, sem palavras. Venci na praia Mole há dois anos, quando eu tinha 15 anos, e não sei o que falar. Queria agradecer a todo mundo que veio na praia e torceu por mim", comemora Medina, emocionado com a vitória.
"É primeira vez que eu surfo aqui na Vila. Queria surfar bem esta onda e graças a Deus deu tudo certo. Trouxe toda minha família e acabei me sentindo em casa, surfei confortável. Queria agradecer ao público daqui de Imbituba e também os meus patrocinadores, se não fosse eles eu não estaria aqui", completa o surfista, vigésimo sétimo colocado do ranking mundial.
"É primeira vez que eu surfo aqui na Vila. Queria surfar bem esta onda e graças a Deus deu tudo certo. Trouxe toda minha família e acabei me sentindo em casa, surfei confortável. Queria agradecer ao público daqui de Imbituba e também os meus patrocinadores, se não fosse eles eu não estaria aqui", completa o surfista, vigésimo sétimo colocado do ranking mundial.
Já o vice Tom Whitaker pulou para a trigésima sexta posição e fez questão de cumprimentar o brasileiro ao sair da água. "Gabriel foi o melhor surfista do evento, sem a menor dúvida. Ele estava com tudo, ninguém conseguiria ganhar dele hoje. É um surfista jovem e tem um grande futuro pela frente, só tenho que parabenizá-lo. O brasileiro tem que estar muito orgulhoso por ter um surfista como ele", afirma o aussie, que recebeu US$ 20 mil de premiação e 5.200 pontos no ranking mundial.
O dia decisivo do Super Surf Internacional foi marcado por pontuações altas e um excelente nível apresentado pelos atletas. Depois da passagem de um ciclone no último sábado no litoral Sul catarinense, o mar proporcionou excelentes condições em de fortes emoções em Imbituba.
Gabriel Medina quebrou todos os recordes do evento. Na bateria das quartas-de-final contra o norte-americano Damien Hobgood, ele conseguiu o primeiro 10 unânime do dia em um aéreo rodando logo na primeira manobra. Depois o paulista ainda teve fôlego para cravar o maior somatório da competição com pauladas e rasgadas bem definidas até o inside de nota 9.73.
"Eu nem sei direito como foi. Quando dei a cavada vi que dava para mandar o aéreo 360º. Era uma onda com tamanho e deu certo. Por isso que eu gosto de bateria homem-a-homem, dá para arriscar mais. Graças a Deus deu tudo certo e ainda achei outra onda boa, um 9.73", conta Medina, que venceu o norte-americano por 19.73 a 13.74.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
SuperSurf Internacional
SuperSurf Internacional
Miguel Pupo avança com a segunda maior nota do campeonato. Foto: Daniel Smorigo / ASP South America.
As baterias do SuperSurf Internacional 2011, evento válido como etapa Prime da divisão de acesso para o World Tour, começaram mais cedo nesta quinta-feira na praia da Vila, Imbituba (SC).
Com previsão de ondas fracas para sexta-feira, a direção de prova optou por colocar na água apenas os quatro duelos restantes da segunda fase e apostou no período de maré baixa na Vila.
Os destaques do dia nas ondas de meio metro foram os paulistas Gabriel Medina e Miguel Pupo, atletas da nova geração brasileira e que lutam diretamente para entrar no World Tour depois do corte da quinta etapa no Tahiti.
Apesar do frio em Imbituba, a primeira bateria do dia começou quente, com muitas ondas surfadas, troca de posições, equilíbrio e demora dos juízes para anunciar os vencedores.
Ao final, os quatro atletas ainda tinham notas a ser computadas e chances reais de avançar para o terceiro round: Gabriel Medina, Luel Felipe, Dylan Graves e Patrick Gudauskas.
Melhor para o brasileiro Gabriel Medina, que impôs seu ritmo desde o início e garantiu vaga na terceira fase com notas 8.50 e 6.87 ao mesclar batidas, rasgadas e aéreos de backside.
"As condições estão difíceis, a onda está um pouco cheia e as séries demorando. Consegui achar duas direitas e estou amarradão. Agora no confronto homem-a-homem é bem melhor, dá para escolher as ondas e arriscar bastante", afirma Medina.
A disputa pelo segundo lugar ficou ainda mais quente. O porto-riquenho Dylan Graves desceu uma direita e rasgou três vezes de frontside para assumir a segunda colocação, com 7.33 pontos.
O pernambucano Luel Felipe e o norte-americano Patrick Gudauskas arriscaram tudo para reverter a situação. Luel conseguiu nota 7.30 com três batidas de backside e Gudauskas 8.17 em uma esquerda muito bem trabalhada.
Mas quem se deu melhor foi o porto-riquenho Dylan Graves. Faltando poucos minutos para fim, ele soltou boas rasgadas de frontside e finalizou a onda com um aéreo alley oop para garantir nota 7.83 e sua vaga para o terceiro round.
Na terceira bateria, a penúltima da primeira fase, o paulista Miguel Pupo cravou a maior nota do dia até o momento, 9.57, e não deu chances ao neozelandês Jay Quinn (2º), ao brasileiro Jerônimo Vargas (3º) e a Billy Stairmand (4º), também da Nova Zelândia.
Miguel abriu a bateria com 7.83 e fechou o somatório com a segunda maior nota do campeonato, uma direita bem trabalhada de backside com rasgadas e batidas até o inside. "Vi a onda e sabia que poderia conquistar um 9.00. Foi muito boa, mas não muda muita coisa para o resto do campeonato. Agora é manter o foco para as próximas baterias", relata Miguel.
Jay Quinn ficou em segundo com 11.73 e também garantiu classificação ao terceiro round. Jerônimo Vargas foi o terceiro com 11.00 pontos e Billy Stairmand terminou em quarto, com 6.27.
Na segunda bateria do dia, o carioca Leo Neves e o catarinense Tomas Hermes dominaram a disputa e também avançaram. Leo terminou em primeiro, com 14.10 pontos e Tomas em segundo, com 13.84. Eles eliminaram o australiano Shaun Cansdell (3º) e o carioca Gustavo Fernandes (4º).
Na última disputa da primeira fase, o neozelandês Richard Christie exibiu um surf muito consistente e avançou em primeiro ao lado do brasileiro Neco Padaratz. O norte-americano Cory Lopez ficou em terceiro e o alagoano Tânio Barreto em quarto.
nova chamada amanha sexta ....ok
Terceira fase do SuperSurf Internacional 2011
1 Raoni Monteiro (Bra) x Yuri Sodré (Bra)
2 Jessé Mendes (Bra) x Mason Ho (Haw)
3 Tom Whitaker (Aus) x Bernardo Pigmeu (Bra)
4 Ben Dunn (Aus) x Hizunomê Bettero (Bra)
5 Gabe Kling (EUA) x Wiggolly Dantas (Bra)
6 Granger Larsen (Haw) x Ricardo Santos (Bra)
7 Royden Bryson (Afr) x Austin Ware (EUA)
8 Damien Hobgood (EUA) x Yadin Nicol (Aus)
2 Jessé Mendes (Bra) x Mason Ho (Haw)
3 Tom Whitaker (Aus) x Bernardo Pigmeu (Bra)
4 Ben Dunn (Aus) x Hizunomê Bettero (Bra)
5 Gabe Kling (EUA) x Wiggolly Dantas (Bra)
6 Granger Larsen (Haw) x Ricardo Santos (Bra)
7 Royden Bryson (Afr) x Austin Ware (EUA)
8 Damien Hobgood (EUA) x Yadin Nicol (Aus)
9 Gabriel Medina (Bra) x Tomas Hermes (Bra)
10 Leo Neves (Bra) x Dylan Graves (Pri)
11 Miguel Pupo (Bra) x Neco Padaratz (Bra)
12 Richard Christie (Nzl) x Jay Quinn (Nzl)
quarta-feira, 1 de junho de 2011
SuperSurf Internacional
SuperSurf Internacional
Equilíbrio impera na Vila
Miguel Pupo iguala Gabriel Medina e anota maior somatório do segundo dia.
Neco Padaratz rasga forte na Vila .
Baterias equilibradas e duelos de alto nível marcaram o segundo dia de disputas do SuperSurf Internacional 2011 nesta quarta-feira na praia da Vila, Imbituba, litoral Sul de Santa Catarina.
Em ondas de até 1,5 metros e melhor formação pela manhã, foram realizadas oito baterias do primeiro round e oito baterias da segunda fase do evento que é válido como etapa Prime da divisão de acesso para o World Tour.
O equilíbrio prevaleceu logo na bateria de abertura do segundo round. O confronto, um dos mais aguardados do dia, reuniu os tops da elite mundial Jadson André e Raoni Monteiro e os aspirantes a uma vaga no WT Jessé Mendes e Nic Muscroft.
O carioca Raoni Monteiro e o paulista Jessé Mendes levaram a melhor e classificaram-se para a terceira fase, quando as baterias passam a ser disputadas em duelos homem-a-homem.
Jessé saiu na frente logo no início, com nota 7.00 em um aéreo rodando de frontside. Não demorou muito e ele viu Raoni assumir a liderança depois de detonar uma esquerda de backside de nota 8.50.
O aussie Nic Muscroft pouco ameaçou com nota 4.83 e ficou de coadjuvante na bateria. Jadson André verticalizou as ações e conseguiu nota 9.00 - a maior do dia - com apenas duas manobras de frontside, uma rasgada e uma potente batida na junção.
Jessé Mendes tirou leite de pedra e assumiu a liderança com 6.77 pontos em uma onda fraca, mas bem trabalhada. Em sua segunda onda, Raoni pulou para primeiro com boas rasgadas de nota 5.77. Na troca de posições, Jadson caiu para terceiro, precisando de apenas 4.77 para se classificar.
Para desespero do potiguar, as ondas não apareceram mais e o flat apareceu pela primeira vez em Imbituba. A bateria terminou com Raoni em primeiro com 14.27 pontos, Jessé em segundo com 13.77, Jadson em terceiro com 11.17 e Nic Muscroft em quarto, com 9.16.
"As ondas estão demorando um pouco, tentei manter a calma, assim como fiz lá em Saquarema. É uma tática que venho usando e deu certo mais uma vez. Consegui uma onda boa no começo e somei com outra onda média. Estou amarradão por ter passado", comemora Raoni.
Depois de um nono lugar na terceira etapa do WT na Barra da Tijuca e um vice-campeonato na etapa Prime de Saquarema, Raoni espera ganhar confiança para a próxima etapa do Tour, marcada para o final de julho em Jeffreys Bay, África do Sul.
"Quero manter esse ritmo. Estou surfando bem, minha cabeça está boa e meu corpo também. Se eu conseguir o mesmo desempenho destes últimos campeonatos já ficarei satisfeito. É importante manter a calma e escolher a onda certa em uma bateria", completa o carioca.
Em outra bateria equilibrada, o brasileiro Bernardo Pigmeu acabou como carrasco dos estrangeiros nas mexidas ondas da Vila durante o período da tarde. Pig venceu os australianos Benn Dunn (2º), Julian Wilson (3º) e o espanhol Aritz Aranburu (4º) na terceira bateria da segunda fase.
Bem posicionado, o pernambucano aproveitou uma boa série logo no início para cravar nota 7.17 em uma esquerda trabalhada de backside. Pig administrou o placar e somou mais 4.37 pontos para garantir classificação à terceira fase ao lado do aussie Benn Dunn, que anotou 11.43 no total.
"Foi uma bateria disputada do início ao fim. Estava bem posicionado e dei sorte de achar aquela onda no começo. Fiquei mais firme na bateria e esperei uma onda mais consistente. A briga estava pelo segundo lugar, então fiquei observando os adversários de perto", afirma Pigmeu, que agora espera tirar vantagem dos duelos homem-a-homem na Vila.
"Agora muda tudo. Dá para ser mais seletivo, escolher a melhor onda e usar a prioridade. Também posso fazer um jogo de marcação diferente. Adoro surfar neste tipo de confronto e estou bem contente por ter passado", ressalta o atleta.
Os brasileiros Hizunomê Bettero e Wiggolly Dantas também avançaram ao terceiro round depois de vencerem suas respectivas baterias. Bettero somou notas 7.00 e 6.33 e classificou-se com certa tranquilidade na quarta bateria da segunda fase.
Na mesma bateria, o australiano Tom Whitaker tirou a segunda vaga das mãos do local João Paulo Abreu no último minuto. Tom conseguiu nota 5.37 em uma direita até o inside e terminou com o somatório de 8.77, contra 8.50 do brasileiro.
Também avançaram para a terceira fase do SuperSurf Internacional em Imbituba os brasileiros Yuri Sodré e Ricardo dos Santos. Além de Jadson e João Paulo Abreu, as baixas do dia foram Junior Faria, Jano Belo, Pedro Henrique, Fabio Carvalho, Thiago Camarão, Marco Polo, Rodrigo Dornelles, Flavio Nakagima, Paulo Moura e Leandro Bastos.
Restam quatro baterias para o término da segunda fase. Os brasileiros Gabriel Medina, Luel Felipe, Miguel Pupo, Leo Neves, Tomas Hermes, Gustavo Fernandes, Jerônimo Vargas, Neco Padaratz e Tânio Barreto ainda competem neste round.
Maiores somatórios Miguel Pupo e Gabriel Medina cravaram o maior somatório do segundo dia do SuperSurf na praia da Vila. Ainda pela primeira fase e em ótimas condições no período da manhã, os dois somaram 16.57 pontos em baterias 100% brasileiras.
Gabriel Medina voou alto e descolou dois aéreos reverses de notas 8.57 e 8.00 para superar o catarinense Tomas Hermes (2º), o paulista Junior Faria (3º) e o paraibano Jano Belo (4º) na primeira bateria do dia.
Ele provou estar totalmente recuperado das dores nas costas, causadas pelo impacto na água que sofreu durante as quartas da etapa Prime em Itaúna, Saquarema (RJ). O atleta voltava ao outside com a equipe de resgate quando o jet-ski bateu de frente em uma onda. Medina abandonou o led e bateu as costas na água.
O surfista deixou a bateria reclamando de dores na região. "O jet acabou virando comigo lá em Saquarema, mas graças a Deus não aconteceu nada de grave. Machuquei as costas e a canela, mas já estou 100%. É sempre bom começar com vitória", afirma Medina.
Já Miguel Pupo, campeão da etapa Prime da ASP no início de maio em Trestles, Califórnia (EUA), venceu uma bateria equilibrada contra os catarinenses Neco Padaratz (2º), Marco Polo (3º) e o paulista Thiago Camarão (4º).
Neco saiu na frente com várias pancadas de backside e nota 8.70. Miguel respondeu rápido e abriu vantagem com notas 8.00 e 7.00 e depois fechou o caixão com nota 8.57 em uma longa esquerda para vencer o duelo pelo placar de 16.57 a 15.87 contra Neco.
"Minha vitória em Trestles foi muito boa, não só para mim, mas para todos os brasileiros. As ondas aqui estão difíceis, tem que escolher as certas, senão ela fica muito cheia. A estratégia é avançar bateria por bateria", diz Miguel.
O SuperSurf Internacional 2011 distribui 6.500 pontos para o vencedor no ranking unificado da ASP, além de US$ 250 mil de premiação total, sendo US$ 40 mil para o campeão da disputa na praia da Vila, Imbituba.
Equilíbrio impera na Vila
Miguel Pupo iguala Gabriel Medina e anota maior somatório do segundo dia.
Neco Padaratz rasga forte na Vila .
Baterias equilibradas e duelos de alto nível marcaram o segundo dia de disputas do SuperSurf Internacional 2011 nesta quarta-feira na praia da Vila, Imbituba, litoral Sul de Santa Catarina.
Em ondas de até 1,5 metros e melhor formação pela manhã, foram realizadas oito baterias do primeiro round e oito baterias da segunda fase do evento que é válido como etapa Prime da divisão de acesso para o World Tour.
O equilíbrio prevaleceu logo na bateria de abertura do segundo round. O confronto, um dos mais aguardados do dia, reuniu os tops da elite mundial Jadson André e Raoni Monteiro e os aspirantes a uma vaga no WT Jessé Mendes e Nic Muscroft.
O carioca Raoni Monteiro e o paulista Jessé Mendes levaram a melhor e classificaram-se para a terceira fase, quando as baterias passam a ser disputadas em duelos homem-a-homem.
Jessé saiu na frente logo no início, com nota 7.00 em um aéreo rodando de frontside. Não demorou muito e ele viu Raoni assumir a liderança depois de detonar uma esquerda de backside de nota 8.50.
O aussie Nic Muscroft pouco ameaçou com nota 4.83 e ficou de coadjuvante na bateria. Jadson André verticalizou as ações e conseguiu nota 9.00 - a maior do dia - com apenas duas manobras de frontside, uma rasgada e uma potente batida na junção.
Jessé Mendes tirou leite de pedra e assumiu a liderança com 6.77 pontos em uma onda fraca, mas bem trabalhada. Em sua segunda onda, Raoni pulou para primeiro com boas rasgadas de nota 5.77. Na troca de posições, Jadson caiu para terceiro, precisando de apenas 4.77 para se classificar.
Para desespero do potiguar, as ondas não apareceram mais e o flat apareceu pela primeira vez em Imbituba. A bateria terminou com Raoni em primeiro com 14.27 pontos, Jessé em segundo com 13.77, Jadson em terceiro com 11.17 e Nic Muscroft em quarto, com 9.16.
"As ondas estão demorando um pouco, tentei manter a calma, assim como fiz lá em Saquarema. É uma tática que venho usando e deu certo mais uma vez. Consegui uma onda boa no começo e somei com outra onda média. Estou amarradão por ter passado", comemora Raoni.
Depois de um nono lugar na terceira etapa do WT na Barra da Tijuca e um vice-campeonato na etapa Prime de Saquarema, Raoni espera ganhar confiança para a próxima etapa do Tour, marcada para o final de julho em Jeffreys Bay, África do Sul.
"Quero manter esse ritmo. Estou surfando bem, minha cabeça está boa e meu corpo também. Se eu conseguir o mesmo desempenho destes últimos campeonatos já ficarei satisfeito. É importante manter a calma e escolher a onda certa em uma bateria", completa o carioca.
Em outra bateria equilibrada, o brasileiro Bernardo Pigmeu acabou como carrasco dos estrangeiros nas mexidas ondas da Vila durante o período da tarde. Pig venceu os australianos Benn Dunn (2º), Julian Wilson (3º) e o espanhol Aritz Aranburu (4º) na terceira bateria da segunda fase.
Bem posicionado, o pernambucano aproveitou uma boa série logo no início para cravar nota 7.17 em uma esquerda trabalhada de backside. Pig administrou o placar e somou mais 4.37 pontos para garantir classificação à terceira fase ao lado do aussie Benn Dunn, que anotou 11.43 no total.
"Foi uma bateria disputada do início ao fim. Estava bem posicionado e dei sorte de achar aquela onda no começo. Fiquei mais firme na bateria e esperei uma onda mais consistente. A briga estava pelo segundo lugar, então fiquei observando os adversários de perto", afirma Pigmeu, que agora espera tirar vantagem dos duelos homem-a-homem na Vila.
"Agora muda tudo. Dá para ser mais seletivo, escolher a melhor onda e usar a prioridade. Também posso fazer um jogo de marcação diferente. Adoro surfar neste tipo de confronto e estou bem contente por ter passado", ressalta o atleta.
Os brasileiros Hizunomê Bettero e Wiggolly Dantas também avançaram ao terceiro round depois de vencerem suas respectivas baterias. Bettero somou notas 7.00 e 6.33 e classificou-se com certa tranquilidade na quarta bateria da segunda fase.
Na mesma bateria, o australiano Tom Whitaker tirou a segunda vaga das mãos do local João Paulo Abreu no último minuto. Tom conseguiu nota 5.37 em uma direita até o inside e terminou com o somatório de 8.77, contra 8.50 do brasileiro.
Também avançaram para a terceira fase do SuperSurf Internacional em Imbituba os brasileiros Yuri Sodré e Ricardo dos Santos. Além de Jadson e João Paulo Abreu, as baixas do dia foram Junior Faria, Jano Belo, Pedro Henrique, Fabio Carvalho, Thiago Camarão, Marco Polo, Rodrigo Dornelles, Flavio Nakagima, Paulo Moura e Leandro Bastos.
Restam quatro baterias para o término da segunda fase. Os brasileiros Gabriel Medina, Luel Felipe, Miguel Pupo, Leo Neves, Tomas Hermes, Gustavo Fernandes, Jerônimo Vargas, Neco Padaratz e Tânio Barreto ainda competem neste round.
Maiores somatórios Miguel Pupo e Gabriel Medina cravaram o maior somatório do segundo dia do SuperSurf na praia da Vila. Ainda pela primeira fase e em ótimas condições no período da manhã, os dois somaram 16.57 pontos em baterias 100% brasileiras.
Gabriel Medina voou alto e descolou dois aéreos reverses de notas 8.57 e 8.00 para superar o catarinense Tomas Hermes (2º), o paulista Junior Faria (3º) e o paraibano Jano Belo (4º) na primeira bateria do dia.
Ele provou estar totalmente recuperado das dores nas costas, causadas pelo impacto na água que sofreu durante as quartas da etapa Prime em Itaúna, Saquarema (RJ). O atleta voltava ao outside com a equipe de resgate quando o jet-ski bateu de frente em uma onda. Medina abandonou o led e bateu as costas na água.
O surfista deixou a bateria reclamando de dores na região. "O jet acabou virando comigo lá em Saquarema, mas graças a Deus não aconteceu nada de grave. Machuquei as costas e a canela, mas já estou 100%. É sempre bom começar com vitória", afirma Medina.
Já Miguel Pupo, campeão da etapa Prime da ASP no início de maio em Trestles, Califórnia (EUA), venceu uma bateria equilibrada contra os catarinenses Neco Padaratz (2º), Marco Polo (3º) e o paulista Thiago Camarão (4º).
Neco saiu na frente com várias pancadas de backside e nota 8.70. Miguel respondeu rápido e abriu vantagem com notas 8.00 e 7.00 e depois fechou o caixão com nota 8.57 em uma longa esquerda para vencer o duelo pelo placar de 16.57 a 15.87 contra Neco.
"Minha vitória em Trestles foi muito boa, não só para mim, mas para todos os brasileiros. As ondas aqui estão difíceis, tem que escolher as certas, senão ela fica muito cheia. A estratégia é avançar bateria por bateria", diz Miguel.
O SuperSurf Internacional 2011 distribui 6.500 pontos para o vencedor no ranking unificado da ASP, além de US$ 250 mil de premiação total, sendo US$ 40 mil para o campeão da disputa na praia da Vila, Imbituba.
SuperSurf Internacional
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Pupo na cara do gol
Miguel Pupo está cada vez mais perto da elite mundial.
O paulista Miguel Pupo, atual 31º colocado do ranking, deu mais um passo rumo à elite mundial nesta quarta-feira em ondas de até 1,5 metros na praia da Vila, Imbituba (SC).
Campeão da etapa Prime da ASP no início de maio em Trestles, Califórnia (EUA), Miguel venceu uma bateria de alto nível na primeira fase do SuperSurf Internacional, outra etapa de status Prime e que acontece até domingo no litoral Sul catarinense.
A bateria reuniu o paulista Thiago Camarão (65º do ranking), que ainda sonha em chegar ao World Tour neste ano, e os catarinenses Neco Padaratz (93º) e Marco Polo (143º), que integraram o WT na última temporada.
Neco saiu na frente com várias pancadas de backside e nota 8.70. Miguel respondeu rápido e abriu vantagem com notas 8.00 e 7.00 em manobras de frontside no crítico da onda. Neco estava confiante e retomou a liderança em outra esquerda, de nota 7.17.
Thiago Camarão e Marco Polo fizeram de tudo para sair da combinação de notas. Camarão rabiscou as ondas com longos cutbacks e anotou notas 4.17 e 4.60. Polo voou sem as mãos e conseguiu nota 5.07. O catarinense foi o único que saiu do combination e terminou a bateria em terceiro, depois de cravar 6.77 no minuto final.
Insatisfeito com o segundo lugar, Miguel Pupo não deixou barato e tirou a liderança de Neco em uma longa esquerda, com direito a batidas, rasgadas e layback na junção para conseguir nota 8.57 e vencer o duelo particular pelo placar de 16.57 a 15.87.
"Minha vitória em Trestles foi muito boa, não só para mim, mas para todos os brasileiros. Não procuro pensar muito em ranking, primeiro a gente passa e depois faz as contas. As ondas aqui estão difíceis, tem que escolher as certas, senão ela fica muito cheia. A estratégia é essa, avançar bateria por bateria", finaliza Miguel.
Pelo novo formato do World Tour, depois da quinta etapa em agosto, no Tahiti, os 32 melhores atletas colocados no ASP World Ranking passam a disputar as etapas do "Dream Tour", não importa se começaram ou não esta temporada na elite mundial.
Além de Miguel, o catarinense Willian Cardoso (30º), eliminado do SuperSurf na Vila, também estaria no World Tour se o corte fosse realizado agora. Outros brasileiros como Adriano de Souza (6º), Jadson André (20º), Heitor Alves (21º), Raoni Monteiro (25º) e Alejo Muniz (23º) permaneceriam entre os melhores do mundo. O paulista Gabriel Medina (39º) também está na briga para chegar entre os 32 primeiros.
Pupo na cara do gol
Miguel Pupo está cada vez mais perto da elite mundial.
O paulista Miguel Pupo, atual 31º colocado do ranking, deu mais um passo rumo à elite mundial nesta quarta-feira em ondas de até 1,5 metros na praia da Vila, Imbituba (SC).
Campeão da etapa Prime da ASP no início de maio em Trestles, Califórnia (EUA), Miguel venceu uma bateria de alto nível na primeira fase do SuperSurf Internacional, outra etapa de status Prime e que acontece até domingo no litoral Sul catarinense.
A bateria reuniu o paulista Thiago Camarão (65º do ranking), que ainda sonha em chegar ao World Tour neste ano, e os catarinenses Neco Padaratz (93º) e Marco Polo (143º), que integraram o WT na última temporada.
Neco saiu na frente com várias pancadas de backside e nota 8.70. Miguel respondeu rápido e abriu vantagem com notas 8.00 e 7.00 em manobras de frontside no crítico da onda. Neco estava confiante e retomou a liderança em outra esquerda, de nota 7.17.
Thiago Camarão e Marco Polo fizeram de tudo para sair da combinação de notas. Camarão rabiscou as ondas com longos cutbacks e anotou notas 4.17 e 4.60. Polo voou sem as mãos e conseguiu nota 5.07. O catarinense foi o único que saiu do combination e terminou a bateria em terceiro, depois de cravar 6.77 no minuto final.
Insatisfeito com o segundo lugar, Miguel Pupo não deixou barato e tirou a liderança de Neco em uma longa esquerda, com direito a batidas, rasgadas e layback na junção para conseguir nota 8.57 e vencer o duelo particular pelo placar de 16.57 a 15.87.
"Minha vitória em Trestles foi muito boa, não só para mim, mas para todos os brasileiros. Não procuro pensar muito em ranking, primeiro a gente passa e depois faz as contas. As ondas aqui estão difíceis, tem que escolher as certas, senão ela fica muito cheia. A estratégia é essa, avançar bateria por bateria", finaliza Miguel.
Pelo novo formato do World Tour, depois da quinta etapa em agosto, no Tahiti, os 32 melhores atletas colocados no ASP World Ranking passam a disputar as etapas do "Dream Tour", não importa se começaram ou não esta temporada na elite mundial.
Além de Miguel, o catarinense Willian Cardoso (30º), eliminado do SuperSurf na Vila, também estaria no World Tour se o corte fosse realizado agora. Outros brasileiros como Adriano de Souza (6º), Jadson André (20º), Heitor Alves (21º), Raoni Monteiro (25º) e Alejo Muniz (23º) permaneceriam entre os melhores do mundo. O paulista Gabriel Medina (39º) também está na briga para chegar entre os 32 primeiros.
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