segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
WT - ALEJO VENCE EXPRESSION SESSION
Alejo vence a Expression Session na Gold Coast
Campeonato adiado no domingo, mas rolou a Expression Session e Alejo Muniz venceu com o melhor aéreo a competição especial em Snapper Rocks. Na segunda-feira as ondas não reagiram, mais um day-off decretado e chamada para a repescagem do Quiksilver e do Roxy Pro marcada para as 7:30 horas da terça-feira na Austrália.
A comissão técnica se reúne as 6:30 horas em Snapper Rocks, com Duranbah Beach já aparecendo como possibilidade se apresentar condições. A etapa de abertura do ASP World Tilte Race 2011 tem prazo até 9 de março e a rodada de estreia das duas categorias já rolou no primeiro dia. Quem venceu no sábado passou direto para a terceira fase e os perdedores, como os cinco brasileiros, vivem mais essa expectativa dos adiamentos.
No Roxy Pro, Jacqueline Silva e Silvana Lima começaram vencendo, ao contrário da peruana Sofia Mulanovich e até a tetracampeã mundial Stephanie Gilmore. O ASP Women´s Tour está inaugurando um novo formato na Gold Coast. Como no masculino, só as vitórias valem passagem direta da primeira para a terceira fase e Gilmore foi batida pela recordista de pontos do primeiro dia em Snapper Rocks, Tyler Wright.
Quando a competição retornar, se for pelo masculino a primeira bateria a entrar no mar será entre os australianos Bede Durbidge, 28 anos, e o convidado Matt Banting, 16. Se voltar pela repescagem feminina, o primeiro duelo será o da australiana Rebecca Woods, 26, com a norte-americana Courtney Conlogue, 18.
REPESCAGEM DO QUIKSILVER PRO GOLD COAST:
1.a: Bede Durbidge (AUS) x Matt Banting (AUS)
2.a: Adrian Buchan (AUS) x Mitch Crews (AUS)
3.a: Adriano de Souza (BRA) x Marc Lacomare (FRA)
4.a: Michel Bourez (TAH) x Raoni Monteiro (BRA)
5.a: Chris Davidson (AUS) x Cory Lopez (EUA)
6.a: Jadson André (BRA) x Gabe Kling (EUA)
7.a: Damien Hobgood (EUA) x Dusty Payne (HAW)
8.a: Kieren Perrow (AUS) x Alejo Muniz (BRA)
9.a: C. J. Hobgood (EUA) x Kai Otton (AUS)
10: Brett Simpson (EUA) x Patrick Gudauskas (EUA)
11: Taylor Knox (EUA) x Fredrick Patacchia (HAW)
12: Heitor Alves (BRA) x Bobby Martinez (EUA)
REPESCAGEM DO ROXY PRO GOLD COAST:
1.a: Rebecca Woods (AUS) x Courtney Conlogue (EUA)
2.a: Paige Hareb (NZL) x Pauline Ado (FRA)
3.a: Stephanie Gilmore (AUS) x Sarah Mason (NZL)
4.a: Sofia Mulanovich (PER) x Claire Bevilacqua (AUS)
5.a: Chelsea Hedges (AUS) x Alana Blanchard (HAW)
6.a: Jessi Miley-Dyer (AUS) x Laura Enever (AUS)
João Carvalho – Assessoria de Imprensa da ASP South America – joao@aspsouthamerica.com.br
Campeonato adiado no domingo, mas rolou a Expression Session e Alejo Muniz venceu com o melhor aéreo a competição especial em Snapper Rocks. Na segunda-feira as ondas não reagiram, mais um day-off decretado e chamada para a repescagem do Quiksilver e do Roxy Pro marcada para as 7:30 horas da terça-feira na Austrália.
A comissão técnica se reúne as 6:30 horas em Snapper Rocks, com Duranbah Beach já aparecendo como possibilidade se apresentar condições. A etapa de abertura do ASP World Tilte Race 2011 tem prazo até 9 de março e a rodada de estreia das duas categorias já rolou no primeiro dia. Quem venceu no sábado passou direto para a terceira fase e os perdedores, como os cinco brasileiros, vivem mais essa expectativa dos adiamentos.
No Roxy Pro, Jacqueline Silva e Silvana Lima começaram vencendo, ao contrário da peruana Sofia Mulanovich e até a tetracampeã mundial Stephanie Gilmore. O ASP Women´s Tour está inaugurando um novo formato na Gold Coast. Como no masculino, só as vitórias valem passagem direta da primeira para a terceira fase e Gilmore foi batida pela recordista de pontos do primeiro dia em Snapper Rocks, Tyler Wright.
Quando a competição retornar, se for pelo masculino a primeira bateria a entrar no mar será entre os australianos Bede Durbidge, 28 anos, e o convidado Matt Banting, 16. Se voltar pela repescagem feminina, o primeiro duelo será o da australiana Rebecca Woods, 26, com a norte-americana Courtney Conlogue, 18.
REPESCAGEM DO QUIKSILVER PRO GOLD COAST:
1.a: Bede Durbidge (AUS) x Matt Banting (AUS)
2.a: Adrian Buchan (AUS) x Mitch Crews (AUS)
3.a: Adriano de Souza (BRA) x Marc Lacomare (FRA)
4.a: Michel Bourez (TAH) x Raoni Monteiro (BRA)
5.a: Chris Davidson (AUS) x Cory Lopez (EUA)
6.a: Jadson André (BRA) x Gabe Kling (EUA)
7.a: Damien Hobgood (EUA) x Dusty Payne (HAW)
8.a: Kieren Perrow (AUS) x Alejo Muniz (BRA)
9.a: C. J. Hobgood (EUA) x Kai Otton (AUS)
10: Brett Simpson (EUA) x Patrick Gudauskas (EUA)
11: Taylor Knox (EUA) x Fredrick Patacchia (HAW)
12: Heitor Alves (BRA) x Bobby Martinez (EUA)
REPESCAGEM DO ROXY PRO GOLD COAST:
1.a: Rebecca Woods (AUS) x Courtney Conlogue (EUA)
2.a: Paige Hareb (NZL) x Pauline Ado (FRA)
3.a: Stephanie Gilmore (AUS) x Sarah Mason (NZL)
4.a: Sofia Mulanovich (PER) x Claire Bevilacqua (AUS)
5.a: Chelsea Hedges (AUS) x Alana Blanchard (HAW)
6.a: Jessi Miley-Dyer (AUS) x Laura Enever (AUS)
João Carvalho – Assessoria de Imprensa da ASP South America – joao@aspsouthamerica.com.br
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
WT vem ai!!!!
Leitura de Onda
Geração pós beach break
Dez anos atrás, o Brasil inchava os quadros do velho WCT com 11 surfistas, num recorde de representação que provavelmente não será superado tão cedo. Nas temporadas seguintes, com o surgimento dos eventos Prime em ondas perfeitas, a curva de integrantes brasileiros e de resultados caiu gradativamente até chegar a três solitárias testemunhas, em 2009.
Entre os 11 de 2001 e os três do ano retrasado, o surfista brasileiro se ralou mais do que nunca nos corais do mundo para aprender a surfar em ondas estranhas à própria pátria. A luta para superar os vícios escondidos em beach breaks ainda não foi completamente vencida, mas os antigos hábitos agonizam na arrebentação.
Uma prova contundente da evolução está no quinteto que representará o Brasil a partir do próximo sábado, quando começa mais uma temporada do WT. O time – formado por Adriano de Souza, Jadson André, Heitor Alves, Raoni Monteiro e Alejo Muniz – é heterogêneo sem ser desigual. Cada um tem a sua arma, e todos têm força.
Jadson e Alejo são os mais novos, na casa dos 21 anos. Adriano está no ponto de equilíbrio, com 24 anos: mescla maturidade e modernidade. Já Heitor e Raoni já alcançaram os 28 anos, mas fazem parte de um seleto clã de atletas mais velhos que conseguiu acompanhar o bonde avassalador da geração dos alley-oops.
Todos citam as manobras aéreas entre as suas favoritas, mas não se esquecem do tubo. Eles sabem que é nos cilindros que se formam os campeões.
Jadson e Heitor seguem imersos no intensivão de ondas perfeitas, aumentando as horas de tubo em picos como Teahupoo. Alejo, de uma geração que já cresceu em busca de formação fora dos beach breaks, venceu dias atrás um evento numa das ondas mais respeitadas do Brasil, a da Cacimba do Padre. Lá, o fundo é de areia, mas a variação de profundidade dá ao pico características de fundos mais nobres.
Adriano é um exemplo redondo de como evoluir dentro do tubo. Sua técnica de costas para a onda foi apurada no intervalo entre as temporadas às custas de muito suor. É o mais completo do time, e vai ensinar aos outros que, com disciplina, se chega longe.
Raoni, dono da mais fantástica recuperação da divisão de acesso em 2010, volta à elite depois de vencer dentro da panela de Sunset. E carrega com ele uma bagagem importante: a dos erros cometidos no passado. Dono de um talento incontestável, ele agora sabe qual caminho seguir – e qual não seguir – para vencer na elite.
O quinteto é mesmo de ponta. Talvez seja o primeiro grupo em que todos são capazes de superar a lacuna imposta pelo passado nos fundos de areia do quintal de casa. Mas, apesar da qualidade, é bom abrir os olhos: com cortes previstos no meio da temporada, a única saída para a sobrevivência no WT 2011 é surfar o tempo todo com a faca entre os dentes e sangue nos olhos.
Geração pós beach break
Dez anos atrás, o Brasil inchava os quadros do velho WCT com 11 surfistas, num recorde de representação que provavelmente não será superado tão cedo. Nas temporadas seguintes, com o surgimento dos eventos Prime em ondas perfeitas, a curva de integrantes brasileiros e de resultados caiu gradativamente até chegar a três solitárias testemunhas, em 2009.
Entre os 11 de 2001 e os três do ano retrasado, o surfista brasileiro se ralou mais do que nunca nos corais do mundo para aprender a surfar em ondas estranhas à própria pátria. A luta para superar os vícios escondidos em beach breaks ainda não foi completamente vencida, mas os antigos hábitos agonizam na arrebentação.
Uma prova contundente da evolução está no quinteto que representará o Brasil a partir do próximo sábado, quando começa mais uma temporada do WT. O time – formado por Adriano de Souza, Jadson André, Heitor Alves, Raoni Monteiro e Alejo Muniz – é heterogêneo sem ser desigual. Cada um tem a sua arma, e todos têm força.
Jadson e Alejo são os mais novos, na casa dos 21 anos. Adriano está no ponto de equilíbrio, com 24 anos: mescla maturidade e modernidade. Já Heitor e Raoni já alcançaram os 28 anos, mas fazem parte de um seleto clã de atletas mais velhos que conseguiu acompanhar o bonde avassalador da geração dos alley-oops.
Todos citam as manobras aéreas entre as suas favoritas, mas não se esquecem do tubo. Eles sabem que é nos cilindros que se formam os campeões.
Jadson e Heitor seguem imersos no intensivão de ondas perfeitas, aumentando as horas de tubo em picos como Teahupoo. Alejo, de uma geração que já cresceu em busca de formação fora dos beach breaks, venceu dias atrás um evento numa das ondas mais respeitadas do Brasil, a da Cacimba do Padre. Lá, o fundo é de areia, mas a variação de profundidade dá ao pico características de fundos mais nobres.
Adriano é um exemplo redondo de como evoluir dentro do tubo. Sua técnica de costas para a onda foi apurada no intervalo entre as temporadas às custas de muito suor. É o mais completo do time, e vai ensinar aos outros que, com disciplina, se chega longe.
Raoni, dono da mais fantástica recuperação da divisão de acesso em 2010, volta à elite depois de vencer dentro da panela de Sunset. E carrega com ele uma bagagem importante: a dos erros cometidos no passado. Dono de um talento incontestável, ele agora sabe qual caminho seguir – e qual não seguir – para vencer na elite.
O quinteto é mesmo de ponta. Talvez seja o primeiro grupo em que todos são capazes de superar a lacuna imposta pelo passado nos fundos de areia do quintal de casa. Mas, apesar da qualidade, é bom abrir os olhos: com cortes previstos no meio da temporada, a única saída para a sobrevivência no WT 2011 é surfar o tempo todo com a faca entre os dentes e sangue nos olhos.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
domingo, 20 de fevereiro de 2011
HANG LOOSE ..ALEJO CAMPEÃO..
Hang Loose Pro Contest
Alejo abençoado na Cacimba do Padre (PE
Alejo Muniz vence segunda etapa do WQS na carreira. Foto: Daniel Smorigo / ASP South America.O catarinense Alejo Muniz é o vencedor do Hang Loose Pro Contest 2011, etapa de nível 6 estrelas Prime do WQS enecerrada neste domingo na Cacimba do Padre, Fernando de Noronha (PE).
A ondas não apresentaram a melhor formação para os padrões do pico, mas mesmo assim quebraram com cerca de 1,5 metros nas melhores séries. Apesar dos famosos e profundos tubos não darem as caras na final, boas paredes proporcionaram altas manobras.
O atleta de Bombinhas não perdoou e investiu com fortes manobras nas esquerdas para vencer a final contra o australiano Dion Atkinson por 13.00 a 7.14 pontos. Em sua melhor onda, arrancou 7.17 dos juízes com fortes ataques de backside ao lip.
Em condições difíceis como estas, Alejo levou a melhor não só pelo surf de alta performance, mas também pelo posicionamento inteligente, necessário em uma bateria homem a homem, para bloquear qualquer chance de reação do adversário.
"Esta simplesmente é a vitória mais importante da minha carreira. Uma vitória que eu sempre quis muito, pela tradição do campeonato e por ser o maior do Brasil", comemora Alejo Muniz emocionado com o resultado.
"Desde cedo eu sabia que competiria na maré seca se eu chegasse à final. Minha estratégia foi basicamente a mesma desde o começo, pegar as esquerdas e tentar surfar bem dentro da onda. Optei por não fazer tantas manobras, porém aplicar mais força em poucas. Graças a Deus deu certo. Surfei vários dias na maré seca e acho que isso me ajudou bastante", revela o catarinense.
"Ainda não sei o que esperar do World Tour. Por enquanto vou tentar relaxar, deixa a poeira baixar e curtir esta vitória. Mas também vou voltar meu foco mental o mais rápido possível ao WT, pois minha estreia já é daqui a alguns dias. Estou muito ansioso, mas vencer esta etapa me dá muita confiança e vou tentar repetir lá o meu trabalho daqui", finaliza Alejo Muniz, que ainda nesta tarde já pega o avião rumo à Gold Coast australiana, onde faz sua estreia no ASP World Tour.
Outro brasileiro que subiu ao pódio foi o cearense Heitor Alves que volta à elite mundial do surf nesta temporada e com a terceira colocação soma importantes pontos para o ranking unificado da ASP.
Heitor apresentou execelentes performances no decorrer do campeonato, surfou com tranquilidade para escolher as ondas certas nas baterias e foi destaque na maioria dos duelos que participou, sempre arriscando tudo em manobras com alto grau de dificuldade ou nos tubos mais cascudos.
Infelizmente teve sua prancha quebrada dentro de um deles durante a semifinal, quando foi pego pela foam ball (bola de espuma) e acabou derrotado pelo vice-campeão do evento pela estreita diferença de 10.73 a 9.17 pontos.
"Tentei o possível, mas quando passei minha bateria contra meu amigo Hizunomê já trinquei minha prancha mágica. Ela quebrou de vez na bateria seguinte e não tinha outra prancha. O Hizunomê me emprestou a dele, mas eu não tinha a base da prancha", relata Heitor Alves, que arriscou tudo e poderia ter tirado um high score se tivesse completado o canudo.
"Mas Deus sabe o que faz, o ano está começando agora e eu cheguei com o pé direito de novo. Fazer semifinal já é uma vitória e agora vamos para o próximo. Com certeza este campeonato me deixou em forma para competir na Gold Coast", conta Heitor Aves, que reconquistou sua vaga no World Tour e compete na próxima semana na etapa inicial da Austrália.
Pela vitória, Alejo Muniz embolsa US$ 40 mil e soma 6.500 pontos no ranking unificado da ASP, além de igualar o número de vitórias de estrangeiros e brasileiros no Hang Loose Pro Contest.
Confira mais informações, fotos e ranking em nossas próximas atualizações.
Resultado do Hang Loose Pro Contest 2011
1 Alejo Muniz (Bra)
2 Dion Atkinson (Aus)
3 Heitor Alves (Bra)
3 Travis Logie (Aus)
5 Hizunomê Bettero (Bra)
5 Shaun Joubert (Afr)
5 Masatoshi Ohno (Jap)
5 Jihad Khodr (Bra)
Alejo abençoado na Cacimba do Padre (PE
Alejo Muniz vence segunda etapa do WQS na carreira. Foto: Daniel Smorigo / ASP South America.O catarinense Alejo Muniz é o vencedor do Hang Loose Pro Contest 2011, etapa de nível 6 estrelas Prime do WQS enecerrada neste domingo na Cacimba do Padre, Fernando de Noronha (PE).
A ondas não apresentaram a melhor formação para os padrões do pico, mas mesmo assim quebraram com cerca de 1,5 metros nas melhores séries. Apesar dos famosos e profundos tubos não darem as caras na final, boas paredes proporcionaram altas manobras.
O atleta de Bombinhas não perdoou e investiu com fortes manobras nas esquerdas para vencer a final contra o australiano Dion Atkinson por 13.00 a 7.14 pontos. Em sua melhor onda, arrancou 7.17 dos juízes com fortes ataques de backside ao lip.
Em condições difíceis como estas, Alejo levou a melhor não só pelo surf de alta performance, mas também pelo posicionamento inteligente, necessário em uma bateria homem a homem, para bloquear qualquer chance de reação do adversário.
"Esta simplesmente é a vitória mais importante da minha carreira. Uma vitória que eu sempre quis muito, pela tradição do campeonato e por ser o maior do Brasil", comemora Alejo Muniz emocionado com o resultado.
"Desde cedo eu sabia que competiria na maré seca se eu chegasse à final. Minha estratégia foi basicamente a mesma desde o começo, pegar as esquerdas e tentar surfar bem dentro da onda. Optei por não fazer tantas manobras, porém aplicar mais força em poucas. Graças a Deus deu certo. Surfei vários dias na maré seca e acho que isso me ajudou bastante", revela o catarinense.
"Ainda não sei o que esperar do World Tour. Por enquanto vou tentar relaxar, deixa a poeira baixar e curtir esta vitória. Mas também vou voltar meu foco mental o mais rápido possível ao WT, pois minha estreia já é daqui a alguns dias. Estou muito ansioso, mas vencer esta etapa me dá muita confiança e vou tentar repetir lá o meu trabalho daqui", finaliza Alejo Muniz, que ainda nesta tarde já pega o avião rumo à Gold Coast australiana, onde faz sua estreia no ASP World Tour.
Outro brasileiro que subiu ao pódio foi o cearense Heitor Alves que volta à elite mundial do surf nesta temporada e com a terceira colocação soma importantes pontos para o ranking unificado da ASP.
Heitor apresentou execelentes performances no decorrer do campeonato, surfou com tranquilidade para escolher as ondas certas nas baterias e foi destaque na maioria dos duelos que participou, sempre arriscando tudo em manobras com alto grau de dificuldade ou nos tubos mais cascudos.
Infelizmente teve sua prancha quebrada dentro de um deles durante a semifinal, quando foi pego pela foam ball (bola de espuma) e acabou derrotado pelo vice-campeão do evento pela estreita diferença de 10.73 a 9.17 pontos.
"Tentei o possível, mas quando passei minha bateria contra meu amigo Hizunomê já trinquei minha prancha mágica. Ela quebrou de vez na bateria seguinte e não tinha outra prancha. O Hizunomê me emprestou a dele, mas eu não tinha a base da prancha", relata Heitor Alves, que arriscou tudo e poderia ter tirado um high score se tivesse completado o canudo.
"Mas Deus sabe o que faz, o ano está começando agora e eu cheguei com o pé direito de novo. Fazer semifinal já é uma vitória e agora vamos para o próximo. Com certeza este campeonato me deixou em forma para competir na Gold Coast", conta Heitor Aves, que reconquistou sua vaga no World Tour e compete na próxima semana na etapa inicial da Austrália.
Pela vitória, Alejo Muniz embolsa US$ 40 mil e soma 6.500 pontos no ranking unificado da ASP, além de igualar o número de vitórias de estrangeiros e brasileiros no Hang Loose Pro Contest.
Confira mais informações, fotos e ranking em nossas próximas atualizações.
Resultado do Hang Loose Pro Contest 2011
1 Alejo Muniz (Bra)
2 Dion Atkinson (Aus)
3 Heitor Alves (Bra)
3 Travis Logie (Aus)
5 Hizunomê Bettero (Bra)
5 Shaun Joubert (Afr)
5 Masatoshi Ohno (Jap)
5 Jihad Khodr (Bra)
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Hang Loose Pro Contest
Hang Loose Pro Contest
Fábio Gouveia vence triagem
Fábio Gouveia vence triagem do Hang Loose Pro Contest em Fernando de Noronha.
Um tubo de backside no último minuto valeu a vitória para o paraibano Fábio Gouveia na triagem do Hang Loose Pro Contest, realizada na última segunda-feira na Cacimba do Padre, Fernando de Noronha (PE).
Ele, o potiguar Alan Jhones, o baiano Franklin Serpa e o pernambucano Junior Lagosta conquistaram as quatro últimas vagas para participar da edição comemorativa de 25 anos do evento.
A batalha pelos US$ 40 mil e 6.500 pontos da vitória no primeiro ASP World Prime do ano começa nesta terça-feira e vai até domingo na Cacimba.
Com o aumento da premiação de US$ 145 mil para US$ 250 mil, todos os 96 participantes divididos nas 24 baterias da primeira fase já entram com um mínimo de US$ 750 dólares garantido.
Na triagem, 32 surfistas tentaram fazer parte deste grupo e enfrentaram um mar difícil, muito balançado, com a maioria das ondas fechando rápido. A decisão dos classificados não foi na final, mas nas duas baterias da terceira fase do Hang Loose Pro Trials.
Na primeira, os mais jovens Franklin Serpa e Junior Lagosta barraram um campeão do Hang Loose Pro Contest em Fernando de Noronha em 2009, o niteroiense Bruno Santos, além do baiano Wilson Nora, recordista de baterias disputadas na ilha.
A segunda foi outro confronto de gerações, desta vez entre dois surfistas que participaram de todas as edições do evento em Noronha, Fábio Gouveia e Danilo Costa, com mais dois jovens talentos do surf brasileiro. Alan Jhones passou em primeiro lugar e Fabinho ganhou a última vaga contra o potiguar Danilo Costa.
Fábio Gouveia só não participou do primeiro Hang Loose Pro Contest, realizado em 1986 na praia da Joaquina, Florianópolis (SC). Esta seria a primeira vez que ficaria de fora desde então, mas decidiu entrar na triagem e passou pelos três desafios nas ondas irregulares da Cacimba do Padre para confirmar mais uma participação no evento que é promovido pela marca que o patrocinou durante toda a carreira.
“Eu até estava meio triste, mas é que o Ian (seu filho) não tinha pontos pra entrar no campeonato. Então era muito mais importante pra ele do que pra mim e aí dei minha vaga de convidado pra ele. Como tem que dar vaga também pros noronhenses, aí faltou pra mim”, conta Fábio Gouveia, que já se aposentou das competições depois de uma brilhante carreira no Circuito Mundial.
“Eu estava super afim de competir, aí consegui vaga na triagem e pra mim já tava show. Mas, fui passando as baterias, sempre em segundo, mas passando, então o que já estava ótimo ficou melhor ainda”, brinca Fabinho, que comentou sobre as ondas da Cacimba do Padre na segunda-feira.
“Está muito difícil. Acho até que foi uma das piores condições de mar que já competi aqui. Durante todo o dia a onda do canto tava muito balançada e tem uma correnteza forte te levando para o fundo, então fica difícil escolher qual onda, uma verdadeira loteria, mas vai dar onda essa semana”.
O paraibano também falou sobre a comemoração de 25 anos de Hang Loose Pro Contest. “Poxa, é uma história muito bonita. O único que eu não participei foi o de 1986, só o primeiro. Eu não tinha grana pra ir, estava na escola ainda, mas vi as fotos nas revistas, vídeos e pra mim aquilo era um misticismo. A praia da Joaquina com aquelas ondas que até hoje eu quero pegar e nunca mais vi. Em 87 corri como amador ainda e não era da Hang Loose porque só fui contratado no final daquele ano. Fui o primeiro brasileiro a vencer, em 1990, então pra mim é uma satisfação muito grande ter vivido quase toda essa história. E Noronha é especial, é meu xodó. Na real, eu parei de competir, mas tem os eventos Master e os daqui de Noronha que sempre que tiver oportunidade eu quero correr, sempre, até quando der”, conta Fábio.
Resultados da triagem do Hang Loose Pro Contest 2011 (classificados para chave principal)
1 Fábio Gouveia (Bra)
2 Alan Jhones (Bra)
3 Franklin Serpa (Bra)
4 Junior Lagosta (Bra)
Baterias da primeira fase do Hang Loose Pro Contest 2011
1 Adriano de Souza (Bra), Masatoshi Ohno (Jap), Brandon Jackson (Afr) e Franklin Serpa (Bra)
2 Tim Boal (Fra), Shaun Cansdell (Aus), Mitchel Coleborn (Aus) e Charlie Brown (Bra)
3 Alejo Muniz (Bra), Leonardo Neves (Bra), Junior Faria (Bra) e Diego Rosa (Bra)
4 Granger Larsen (Haw), Caetano Vargas (Bra), André Silva (Bra) e Odirlei Coutinho (Bra)
5 Fredrick Patacchia (Haw), Yuri Sodré (Bra), Kai Barger (Haw) e Caia de Souza (Bra)
6 Nat Young (EUA), Glenn Hall (Aus), Romain Cloitre (Fra) e Marco Fernandez (Bra)
7 Nathaniel Curran (EUA), Royden Bryson (Afr), Jean da Silva (Bra) e Thiago Camarão (Bra)
8 Cory Lopez (EUA), Pedro Henrique (Bra), Tim Reyes (EUA) e Marcio Farney (Bra)
9 Travis Logie (Afr), Pablo Paulino (Bra), Jano Belo (Bra) e Luel Felipe (Bra)
10 Wiggolly Dantas (Bra), Gony Zubizareta (Esp), Eric Geiselman (EUA) e Tomas Hermes (Bra)
11 Miguel Pupo (Bra), Billy Stairmand (NZL), Jihad Khodr (Bra) e David do Carmo (Bra)
12 CJ Hobgood (EUA), Hodei Collazo (Esp), Messias Félix (Bra) e Fábio Gouveia (Bra)
13 Damien Hobgood (EUA), Leandro Bastos (Bra), Maxime Huscenot (Fra) e Alan Jhones (Bra)
14 Gabriel Medina (Bra), Neco Padaratz (Bra), Alain Riou (Tah) e Kolohe Andino (EUA)
15 Nic Muscroft (Aus), Mason Ho (Haw), Rudy Palmboom (Afr) e Marlon Lipke (Ale)
16 Tom Whitaker (Aus), Bernardo Pigmeu (Bra), Dylan Graves (Pri) e Dale Staples (Afr)
17 Heitor Alves (Bra), Marco Polo (Bra), Jeronimo Vargas (Bra) e Ian Gouveia (Bra)
18 Willian Cardoso (Bra), Dion Atkinson (Aus), Ricardo Santos (Bra) e Paulo Moura (Bra)
19 Yadin Nicol (Aus), Marc Lacomare (Fra), Brian Toth (Pri) e Robson Santos (Bra)
20 Gabe Kling (EUA), Rodrigo Dornelles (Bra), Chris Ward (EUA) e Patrick Tamberg (Bra)
21 Aritz Aranburu (Esp), Tonino Benson (Haw), Shaun Joubert (Afr) e Victor Ribas (Bra)
22 Tanner Gudauskas (EUA), Joan Duru (Fra), Jessé Mendes (Bra) e Renato Galvão (Bra)
23 Nathan Yeomans (EUA), Richard Christie (Nzl), Kiron Jabour (Haw) e Davey Cathels (Aus)
24 Jadson André (Bra), Lincoln Taylor (Aus), Hizunomê Bettero (Bra) e Junior Lagosta (Bra)
Fábio Gouveia vence triagem
Fábio Gouveia vence triagem do Hang Loose Pro Contest em Fernando de Noronha.
Um tubo de backside no último minuto valeu a vitória para o paraibano Fábio Gouveia na triagem do Hang Loose Pro Contest, realizada na última segunda-feira na Cacimba do Padre, Fernando de Noronha (PE).
Ele, o potiguar Alan Jhones, o baiano Franklin Serpa e o pernambucano Junior Lagosta conquistaram as quatro últimas vagas para participar da edição comemorativa de 25 anos do evento.
A batalha pelos US$ 40 mil e 6.500 pontos da vitória no primeiro ASP World Prime do ano começa nesta terça-feira e vai até domingo na Cacimba.
Com o aumento da premiação de US$ 145 mil para US$ 250 mil, todos os 96 participantes divididos nas 24 baterias da primeira fase já entram com um mínimo de US$ 750 dólares garantido.
Na triagem, 32 surfistas tentaram fazer parte deste grupo e enfrentaram um mar difícil, muito balançado, com a maioria das ondas fechando rápido. A decisão dos classificados não foi na final, mas nas duas baterias da terceira fase do Hang Loose Pro Trials.
Na primeira, os mais jovens Franklin Serpa e Junior Lagosta barraram um campeão do Hang Loose Pro Contest em Fernando de Noronha em 2009, o niteroiense Bruno Santos, além do baiano Wilson Nora, recordista de baterias disputadas na ilha.
A segunda foi outro confronto de gerações, desta vez entre dois surfistas que participaram de todas as edições do evento em Noronha, Fábio Gouveia e Danilo Costa, com mais dois jovens talentos do surf brasileiro. Alan Jhones passou em primeiro lugar e Fabinho ganhou a última vaga contra o potiguar Danilo Costa.
Fábio Gouveia só não participou do primeiro Hang Loose Pro Contest, realizado em 1986 na praia da Joaquina, Florianópolis (SC). Esta seria a primeira vez que ficaria de fora desde então, mas decidiu entrar na triagem e passou pelos três desafios nas ondas irregulares da Cacimba do Padre para confirmar mais uma participação no evento que é promovido pela marca que o patrocinou durante toda a carreira.
“Eu até estava meio triste, mas é que o Ian (seu filho) não tinha pontos pra entrar no campeonato. Então era muito mais importante pra ele do que pra mim e aí dei minha vaga de convidado pra ele. Como tem que dar vaga também pros noronhenses, aí faltou pra mim”, conta Fábio Gouveia, que já se aposentou das competições depois de uma brilhante carreira no Circuito Mundial.
“Eu estava super afim de competir, aí consegui vaga na triagem e pra mim já tava show. Mas, fui passando as baterias, sempre em segundo, mas passando, então o que já estava ótimo ficou melhor ainda”, brinca Fabinho, que comentou sobre as ondas da Cacimba do Padre na segunda-feira.
“Está muito difícil. Acho até que foi uma das piores condições de mar que já competi aqui. Durante todo o dia a onda do canto tava muito balançada e tem uma correnteza forte te levando para o fundo, então fica difícil escolher qual onda, uma verdadeira loteria, mas vai dar onda essa semana”.
O paraibano também falou sobre a comemoração de 25 anos de Hang Loose Pro Contest. “Poxa, é uma história muito bonita. O único que eu não participei foi o de 1986, só o primeiro. Eu não tinha grana pra ir, estava na escola ainda, mas vi as fotos nas revistas, vídeos e pra mim aquilo era um misticismo. A praia da Joaquina com aquelas ondas que até hoje eu quero pegar e nunca mais vi. Em 87 corri como amador ainda e não era da Hang Loose porque só fui contratado no final daquele ano. Fui o primeiro brasileiro a vencer, em 1990, então pra mim é uma satisfação muito grande ter vivido quase toda essa história. E Noronha é especial, é meu xodó. Na real, eu parei de competir, mas tem os eventos Master e os daqui de Noronha que sempre que tiver oportunidade eu quero correr, sempre, até quando der”, conta Fábio.
Resultados da triagem do Hang Loose Pro Contest 2011 (classificados para chave principal)
1 Fábio Gouveia (Bra)
2 Alan Jhones (Bra)
3 Franklin Serpa (Bra)
4 Junior Lagosta (Bra)
Baterias da primeira fase do Hang Loose Pro Contest 2011
1 Adriano de Souza (Bra), Masatoshi Ohno (Jap), Brandon Jackson (Afr) e Franklin Serpa (Bra)
2 Tim Boal (Fra), Shaun Cansdell (Aus), Mitchel Coleborn (Aus) e Charlie Brown (Bra)
3 Alejo Muniz (Bra), Leonardo Neves (Bra), Junior Faria (Bra) e Diego Rosa (Bra)
4 Granger Larsen (Haw), Caetano Vargas (Bra), André Silva (Bra) e Odirlei Coutinho (Bra)
5 Fredrick Patacchia (Haw), Yuri Sodré (Bra), Kai Barger (Haw) e Caia de Souza (Bra)
6 Nat Young (EUA), Glenn Hall (Aus), Romain Cloitre (Fra) e Marco Fernandez (Bra)
7 Nathaniel Curran (EUA), Royden Bryson (Afr), Jean da Silva (Bra) e Thiago Camarão (Bra)
8 Cory Lopez (EUA), Pedro Henrique (Bra), Tim Reyes (EUA) e Marcio Farney (Bra)
9 Travis Logie (Afr), Pablo Paulino (Bra), Jano Belo (Bra) e Luel Felipe (Bra)
10 Wiggolly Dantas (Bra), Gony Zubizareta (Esp), Eric Geiselman (EUA) e Tomas Hermes (Bra)
11 Miguel Pupo (Bra), Billy Stairmand (NZL), Jihad Khodr (Bra) e David do Carmo (Bra)
12 CJ Hobgood (EUA), Hodei Collazo (Esp), Messias Félix (Bra) e Fábio Gouveia (Bra)
13 Damien Hobgood (EUA), Leandro Bastos (Bra), Maxime Huscenot (Fra) e Alan Jhones (Bra)
14 Gabriel Medina (Bra), Neco Padaratz (Bra), Alain Riou (Tah) e Kolohe Andino (EUA)
15 Nic Muscroft (Aus), Mason Ho (Haw), Rudy Palmboom (Afr) e Marlon Lipke (Ale)
16 Tom Whitaker (Aus), Bernardo Pigmeu (Bra), Dylan Graves (Pri) e Dale Staples (Afr)
17 Heitor Alves (Bra), Marco Polo (Bra), Jeronimo Vargas (Bra) e Ian Gouveia (Bra)
18 Willian Cardoso (Bra), Dion Atkinson (Aus), Ricardo Santos (Bra) e Paulo Moura (Bra)
19 Yadin Nicol (Aus), Marc Lacomare (Fra), Brian Toth (Pri) e Robson Santos (Bra)
20 Gabe Kling (EUA), Rodrigo Dornelles (Bra), Chris Ward (EUA) e Patrick Tamberg (Bra)
21 Aritz Aranburu (Esp), Tonino Benson (Haw), Shaun Joubert (Afr) e Victor Ribas (Bra)
22 Tanner Gudauskas (EUA), Joan Duru (Fra), Jessé Mendes (Bra) e Renato Galvão (Bra)
23 Nathan Yeomans (EUA), Richard Christie (Nzl), Kiron Jabour (Haw) e Davey Cathels (Aus)
24 Jadson André (Bra), Lincoln Taylor (Aus), Hizunomê Bettero (Bra) e Junior Lagosta (Bra)
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Hang Loose Pro Contest
Hang Loose Pro Contest já está com lotação esgotada.
Lotação esgotada para o histórico Hang Loose Pro Contest, que vai festejar seu 25.o aniversário na próxima semana em Fernando de Noronha. A premiação das etapas do ASP World Prime aumentou de 145.000 para 250.000 dólares, mas o número de participantes foi reduzido de 128 para 96 atletas. Com isso, muitos surfistas acabaram ficando de fora e a organização do campeonato mais tradicional da América Latina reservou quatro vagas para se disputadas numa triagem a ser realizada na segunda-feira, véspera do início do evento. Esta competição especial é prevista na regra e abre chance para 32 tentarem a classificação na Cacimba do Padre.
Desta lista faz parte até um campeão do Hang Loose Pro Contest em Fernando de Noronha, o niteroiense Bruno Santos, bem como quatro dos nove surfistas que participaram de todas as onze edições do evento no arquipélago pernambucano, o potiguar Danilo Costa, o cearense Dunga Neto, o maranhense Alvaro Bacana e o baiano Wilson Nora, que detém o recorde de 36 baterias disputadas na ilha.
Outro recordista histórico que está na triagem é o paranaense Peterson Rosa, com suas oito vitórias em etapas da ASP South America entre 1992 e 2010. A última foi justamente num Hang Loose Pro Contest realizado em 1999, na Praia de Maresias, São Sebastião (SP). O peruano Gabriel Villaran é o único estrangeiro que também vai disputar as quatro últimas vagas na segunda-feira.
Entre os 92 que já entram na chave principal do campeonato, que começa na próxima terça-feira na Cacimba do Padre, uma das atrações é o paulista Adriano de Souza, que só competiu duas vezes em Noronha, a última em 2005. Dos cinco surfistas que vão defender o Brasil no ASP Dream Tour este ano, o potiguar Jadson André, o cearense Heitor Alves e o catarinense Alejo Muniz, também estão confirmados. O único ausente é o carioca Raoni Monteiro, finalista nas três últimas edições do evento. Ele preferiu antecipar sua viagem para a Austrália, afim de buscar uma melhor adaptação ao fuso horário e já treinar nas ondas da abertura da temporada na Gold Coast.
Adriano de Souza é o cabeça-de-chave número 1 do Hang Loose Pro Contest 2011 e o segundo é o norte-americano C. J. Hobgood, que vai defender o título conquistado no ano passado no Havaí brasileiro. Outras estrelas da elite mundial que confirmaram suas inscrições são o gêmeo de C. J., Damien Hobgood, o havaiano Fredrick Patacchia e os americanos Gabe Kling e Cory Lopez, além de dois que perderam suas vagas em 2010, o sul-africano Travis Logie e o australiano Tom Whitaker.
ESTREANTES EM NORONHA – Lopez e Whitaker são dois dos 22 participantes que nunca competiram em Noronha. Também irão conhecer os tubos da Cacimba do Padre este ano, os jovens Nat Young (EUA), Richard Christie (NZL), Billy Stairmand (NZL), Brandon Jackson (AFR), Maxime Huscenot (FRA), Kai Barger (HAV), Shaun Joubert (AFR), Kiron Jabour (HAV), Mitchel Coleborn (AUS), Davey Cathels (AUS), Kolohe Andino (EUA) e Dale Staples (AFR). Além destes que entram direto na chave principal, também têm estreantes na triagem da segunda-feira. São oito: o peruano Gabriel Villaran e os brasileiros Rudá Carvalho (BA), Franklin Serpa (BA), Nathan Brandi (SP), Gabriel Adisaka (SP), Vinicius Pereira (SC), Glauciano Rodrigues (CE) e Gutembergue Silva (CE).
CONVIDADOS – Além da triagem, o regulamento da ASP para as etapas PRIME reserva seis vagas para convidados. As três dos organizadores do Hang Loose Pro Contest foram para o pernambucano Ian Gouveia e dois surfistas locais de Noronha, Caia de Souza e Patrick Tamberg. Já os da ASP South America foram indicados por critério técnico de posicionamento no ranking mundial, os paulistas Renato Galvão e Odirlei Coutinho e o cabo-friense Victor Ribas campeão em Fernando de Noronha em 2002.
GALERIA DOS CAMPEÕES – Com a presença confirmada de Victor Ribas como convidado, seis surfistas podem conquistar um inédito bicampeonato na ilha conhecida como o “Havaí brasileiro”. Destes, Bruno Santos, que festejou o título na Cacimba do Padre em 2009, ainda vai ter que passar pela triagem na segunda-feira. Já os outros integrantes da Galeria dos Campeões do Hang Loose Pro Contest em Fernando de Noronha, entram direto na chave dos 96 participantes. São eles: o defensor do título C. J. Hobgood, o espanhol do País Basco, Aritz Aranburu (2007), os catarinenses Jean da Silva (2006) e Neco Padaratz (2003), além do convidado Victor Ribas (2002). O niteoriense Guilherme Herdy e o cearense Fábio Silva, que inauguraram esta lista com as vitórias em 2000 e 2001, respectivamente, já pararam de competir.
O Hang Loose Pro Contest é homologado pela ASP South America e abre o ASP World Prime 2011 oferecendo a nova premiação de 250.000 dólares com patrocínio da Hang Loose e a importante parceria do Governo do Estado de Pernambuco, através da EMPETUR - Secretaria de Turismo, Administração de Fernando de Noronha, Projeto Tamar e Têxtil Santa Inês; co-patrocínio das lojas Overboard, Bleat, Hot Water, Central Surf, Sthill, Ophicina, Surf Trip, WQSurf, Tent Beach, Sunpeak, Uluwatu, Sainami, Planeta Surf, Star Surf, Supertubes, Surf Xpress e Ecológica. O evento é realizado com apoio da Federação Pernambucana de Surf e Associação Nordestina de Surf (ANS), além da Revista Fluir e site Waves/Terra.
RELAÇÃO DOS 92 CONFIRMADOS (por ordem do ranking mundial):
Adriano de Souza (BRA-SP), C. J. Hobgood (EUA), Jadson André (RN), Damien Hobgood (EUA), Heitor Alves (CE), Fredrick Patacchia (HAV), Alejo Muniz (SC), Gabe Kling (EUA), Cory Lopez (EUA), Travis Logie (AFR), Tom Whitaker (AUS), Wiggolly Dantas (SP), Granger Larsen (HAV), Aritz Aranburu (ESP), Willian Cardoso (SC), Tanner Gudauskas (EUA), Nic Muscroft (AUS), Yadin Nicol (AUS), Nathaniel Curran (EUA), Miguel Pupo (SP), Nat Young (EUA), Gabriel Medina (SP), Joan Duru (FRA), Nathan Yeomans (EUA), Tim Boal (FRA), Dion Atkinson (AUS), Shaun Cansdell (AUS), Leonardo Neves (RJ), Richard Christie (NZL), Neco Padaratz (SC), Billy Stairmand (NZL), Glenn Hall (AUS), Hizunomê Bettero (SP), Marc Lacomare (FRA), Royden Bryson (AFR), Tonino Benson (HAV), Hodei Collazo (ESP), Gony Zubizareta (ESP), Austin Ware (EUA), Pablo Paulino (CE), Mason Ho (HAV), Bernardo Pigmeu (PE), Pedro Henrique (RJ), Rodrigo Dornelles (RS), Leandro Bastos (RJ), Yuri Sodré (RJ), Marco Polo (SC), Jeronimo Vargas (RJ), Lincoln Taylor (AUS), Masatoshi Ohno (JAP), Jano Belo (PB), Brandon Jackson (AFR), Maxime Huscenot (FRA), Messias Felix (CE), Dylan Graves (PRI), Rudy Palmboom (AFR), Brian Toth (PRI), Eric Geiselman (EUA), Tim Reyes (EUA), Kai Barger (HAV), André Silva (CE), Junior Faria (SP), Shaun Joubert (AFR), Alain Riou (TAH), Chris Ward (EUA), Jean da Silva (SC), Romain Cloitre (FRA), Charlie Brown (CE), Tomas Hermes (SC), Jessé Mendes (SP), Ricardo dos Santos (SC), Kiron Jabour (HAV), Marcio Farney (CE), Jihad Khodr (PR), Diego Rosa (SC), Paulo Moura (PE), David do Carmo (SP), Thiago Camarão (SP), Mitchel Coleborn (AUS), Robson Santos (SP), Davey Cathels (AUS), Kolohe Andino (EUA), Dale Staples (AFR), Marco Fernandez (BA), Marlon Lipke (ALE), Luel Felipe (PE) e os convidados Renato Galvão (SP), Odirlei Coutinho (SP), Victor Ribas (RJ), Ian Gouveia (PE), Caia de Souza (FN) e Patrick Tamberg (FN).
RELAÇÃO DOS PARTICIPANTES DA TRIAGEM NA SEGUNDA-FEIRA:
Bruno Santos (RJ), Gabriel Villaran (PER), Flavio Nakagima (SP), Alan Jhones (RN), Caetano Vargas (PR), Danilo Costa (RN), Adilton Mariano (CE), Wilson Nora (BA), Thiago de Sousa (CE), John Max (RN), Peterson Rosa (PR), Alan Donato (PE), Michel Roque (CE), Jorge Spanner (RJ), Alvaro Bacana (MA), Dunga Neto (CE), Halley Batista (PE), Bernardo Lopes (BA), Krystian Kymmerson (ES), Argus Diniz (CE), Bruno Rodrigues (PE), Sidney Guimarães (SP), Thiago Guimarães (SP), Rudá Carvalho (BA), Franklin Serpa (BA), Nathan Brandi (SP), Gabriel Adisaka (SP), Vinicius Pereira (SC), Glauciano Rodrigues (CE) e Gutembergue Silva (CE).
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João Carvalho – Assessoria de Imprensa da ASP South America
(48) 9988-2986 – joao@aspsouthamerica.com.br
Lotação esgotada para o histórico Hang Loose Pro Contest, que vai festejar seu 25.o aniversário na próxima semana em Fernando de Noronha. A premiação das etapas do ASP World Prime aumentou de 145.000 para 250.000 dólares, mas o número de participantes foi reduzido de 128 para 96 atletas. Com isso, muitos surfistas acabaram ficando de fora e a organização do campeonato mais tradicional da América Latina reservou quatro vagas para se disputadas numa triagem a ser realizada na segunda-feira, véspera do início do evento. Esta competição especial é prevista na regra e abre chance para 32 tentarem a classificação na Cacimba do Padre.
Desta lista faz parte até um campeão do Hang Loose Pro Contest em Fernando de Noronha, o niteroiense Bruno Santos, bem como quatro dos nove surfistas que participaram de todas as onze edições do evento no arquipélago pernambucano, o potiguar Danilo Costa, o cearense Dunga Neto, o maranhense Alvaro Bacana e o baiano Wilson Nora, que detém o recorde de 36 baterias disputadas na ilha.
Outro recordista histórico que está na triagem é o paranaense Peterson Rosa, com suas oito vitórias em etapas da ASP South America entre 1992 e 2010. A última foi justamente num Hang Loose Pro Contest realizado em 1999, na Praia de Maresias, São Sebastião (SP). O peruano Gabriel Villaran é o único estrangeiro que também vai disputar as quatro últimas vagas na segunda-feira.
Entre os 92 que já entram na chave principal do campeonato, que começa na próxima terça-feira na Cacimba do Padre, uma das atrações é o paulista Adriano de Souza, que só competiu duas vezes em Noronha, a última em 2005. Dos cinco surfistas que vão defender o Brasil no ASP Dream Tour este ano, o potiguar Jadson André, o cearense Heitor Alves e o catarinense Alejo Muniz, também estão confirmados. O único ausente é o carioca Raoni Monteiro, finalista nas três últimas edições do evento. Ele preferiu antecipar sua viagem para a Austrália, afim de buscar uma melhor adaptação ao fuso horário e já treinar nas ondas da abertura da temporada na Gold Coast.
Adriano de Souza é o cabeça-de-chave número 1 do Hang Loose Pro Contest 2011 e o segundo é o norte-americano C. J. Hobgood, que vai defender o título conquistado no ano passado no Havaí brasileiro. Outras estrelas da elite mundial que confirmaram suas inscrições são o gêmeo de C. J., Damien Hobgood, o havaiano Fredrick Patacchia e os americanos Gabe Kling e Cory Lopez, além de dois que perderam suas vagas em 2010, o sul-africano Travis Logie e o australiano Tom Whitaker.
ESTREANTES EM NORONHA – Lopez e Whitaker são dois dos 22 participantes que nunca competiram em Noronha. Também irão conhecer os tubos da Cacimba do Padre este ano, os jovens Nat Young (EUA), Richard Christie (NZL), Billy Stairmand (NZL), Brandon Jackson (AFR), Maxime Huscenot (FRA), Kai Barger (HAV), Shaun Joubert (AFR), Kiron Jabour (HAV), Mitchel Coleborn (AUS), Davey Cathels (AUS), Kolohe Andino (EUA) e Dale Staples (AFR). Além destes que entram direto na chave principal, também têm estreantes na triagem da segunda-feira. São oito: o peruano Gabriel Villaran e os brasileiros Rudá Carvalho (BA), Franklin Serpa (BA), Nathan Brandi (SP), Gabriel Adisaka (SP), Vinicius Pereira (SC), Glauciano Rodrigues (CE) e Gutembergue Silva (CE).
CONVIDADOS – Além da triagem, o regulamento da ASP para as etapas PRIME reserva seis vagas para convidados. As três dos organizadores do Hang Loose Pro Contest foram para o pernambucano Ian Gouveia e dois surfistas locais de Noronha, Caia de Souza e Patrick Tamberg. Já os da ASP South America foram indicados por critério técnico de posicionamento no ranking mundial, os paulistas Renato Galvão e Odirlei Coutinho e o cabo-friense Victor Ribas campeão em Fernando de Noronha em 2002.
GALERIA DOS CAMPEÕES – Com a presença confirmada de Victor Ribas como convidado, seis surfistas podem conquistar um inédito bicampeonato na ilha conhecida como o “Havaí brasileiro”. Destes, Bruno Santos, que festejou o título na Cacimba do Padre em 2009, ainda vai ter que passar pela triagem na segunda-feira. Já os outros integrantes da Galeria dos Campeões do Hang Loose Pro Contest em Fernando de Noronha, entram direto na chave dos 96 participantes. São eles: o defensor do título C. J. Hobgood, o espanhol do País Basco, Aritz Aranburu (2007), os catarinenses Jean da Silva (2006) e Neco Padaratz (2003), além do convidado Victor Ribas (2002). O niteoriense Guilherme Herdy e o cearense Fábio Silva, que inauguraram esta lista com as vitórias em 2000 e 2001, respectivamente, já pararam de competir.
O Hang Loose Pro Contest é homologado pela ASP South America e abre o ASP World Prime 2011 oferecendo a nova premiação de 250.000 dólares com patrocínio da Hang Loose e a importante parceria do Governo do Estado de Pernambuco, através da EMPETUR - Secretaria de Turismo, Administração de Fernando de Noronha, Projeto Tamar e Têxtil Santa Inês; co-patrocínio das lojas Overboard, Bleat, Hot Water, Central Surf, Sthill, Ophicina, Surf Trip, WQSurf, Tent Beach, Sunpeak, Uluwatu, Sainami, Planeta Surf, Star Surf, Supertubes, Surf Xpress e Ecológica. O evento é realizado com apoio da Federação Pernambucana de Surf e Associação Nordestina de Surf (ANS), além da Revista Fluir e site Waves/Terra.
RELAÇÃO DOS 92 CONFIRMADOS (por ordem do ranking mundial):
Adriano de Souza (BRA-SP), C. J. Hobgood (EUA), Jadson André (RN), Damien Hobgood (EUA), Heitor Alves (CE), Fredrick Patacchia (HAV), Alejo Muniz (SC), Gabe Kling (EUA), Cory Lopez (EUA), Travis Logie (AFR), Tom Whitaker (AUS), Wiggolly Dantas (SP), Granger Larsen (HAV), Aritz Aranburu (ESP), Willian Cardoso (SC), Tanner Gudauskas (EUA), Nic Muscroft (AUS), Yadin Nicol (AUS), Nathaniel Curran (EUA), Miguel Pupo (SP), Nat Young (EUA), Gabriel Medina (SP), Joan Duru (FRA), Nathan Yeomans (EUA), Tim Boal (FRA), Dion Atkinson (AUS), Shaun Cansdell (AUS), Leonardo Neves (RJ), Richard Christie (NZL), Neco Padaratz (SC), Billy Stairmand (NZL), Glenn Hall (AUS), Hizunomê Bettero (SP), Marc Lacomare (FRA), Royden Bryson (AFR), Tonino Benson (HAV), Hodei Collazo (ESP), Gony Zubizareta (ESP), Austin Ware (EUA), Pablo Paulino (CE), Mason Ho (HAV), Bernardo Pigmeu (PE), Pedro Henrique (RJ), Rodrigo Dornelles (RS), Leandro Bastos (RJ), Yuri Sodré (RJ), Marco Polo (SC), Jeronimo Vargas (RJ), Lincoln Taylor (AUS), Masatoshi Ohno (JAP), Jano Belo (PB), Brandon Jackson (AFR), Maxime Huscenot (FRA), Messias Felix (CE), Dylan Graves (PRI), Rudy Palmboom (AFR), Brian Toth (PRI), Eric Geiselman (EUA), Tim Reyes (EUA), Kai Barger (HAV), André Silva (CE), Junior Faria (SP), Shaun Joubert (AFR), Alain Riou (TAH), Chris Ward (EUA), Jean da Silva (SC), Romain Cloitre (FRA), Charlie Brown (CE), Tomas Hermes (SC), Jessé Mendes (SP), Ricardo dos Santos (SC), Kiron Jabour (HAV), Marcio Farney (CE), Jihad Khodr (PR), Diego Rosa (SC), Paulo Moura (PE), David do Carmo (SP), Thiago Camarão (SP), Mitchel Coleborn (AUS), Robson Santos (SP), Davey Cathels (AUS), Kolohe Andino (EUA), Dale Staples (AFR), Marco Fernandez (BA), Marlon Lipke (ALE), Luel Felipe (PE) e os convidados Renato Galvão (SP), Odirlei Coutinho (SP), Victor Ribas (RJ), Ian Gouveia (PE), Caia de Souza (FN) e Patrick Tamberg (FN).
RELAÇÃO DOS PARTICIPANTES DA TRIAGEM NA SEGUNDA-FEIRA:
Bruno Santos (RJ), Gabriel Villaran (PER), Flavio Nakagima (SP), Alan Jhones (RN), Caetano Vargas (PR), Danilo Costa (RN), Adilton Mariano (CE), Wilson Nora (BA), Thiago de Sousa (CE), John Max (RN), Peterson Rosa (PR), Alan Donato (PE), Michel Roque (CE), Jorge Spanner (RJ), Alvaro Bacana (MA), Dunga Neto (CE), Halley Batista (PE), Bernardo Lopes (BA), Krystian Kymmerson (ES), Argus Diniz (CE), Bruno Rodrigues (PE), Sidney Guimarães (SP), Thiago Guimarães (SP), Rudá Carvalho (BA), Franklin Serpa (BA), Nathan Brandi (SP), Gabriel Adisaka (SP), Vinicius Pereira (SC), Glauciano Rodrigues (CE) e Gutembergue Silva (CE).
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João Carvalho – Assessoria de Imprensa da ASP South America
(48) 9988-2986 – joao@aspsouthamerica.com.br
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
MENTAWAI PERFEITO....
Felipe Oliveira é surfista, mergulhador, escalador e apaixonado por fotografia de surf. Profissional há mais de 10 anos, ele organiza desde 2006 viagens para Mentawai, Indonésia.
Como guia de surf estudou o idioma local e aprendeu tudo sobre os melhores picos do arquipélago. Apesar de conhecer vários países e ondas, Oliveira diz que lugar como Mentawai não existe igual no mundo.
De malas prontas para a sexta temporada no país, o fotógrafo pode ser encontrado em expedições nos barcos Indies Traders, Aileoita 2, King Millenium II, Bintang, entre outros.
Desde 2009, Felipe Oliveira também é fotógrafo residente do resort Botik, localizado na famosa região de Playground, ao Norte das ilhas.
Confira abaixo um relato do surfista-fotógrafo com dicas e características peculiares da Indonésia. Oliveira pretende lançar um livro com algumas das imagens acima e já busca parcerias para finalizá-lo.
Mentawai fica localizada 150 quilômetros ao Sudoeste da cidade de Padang, Sumatra. Encontra-se na linha do Equador - nos doldrums - área entre os hemisférios Norte e Sul, onde quase não existe vento. Às vezes fracos e de várias direções.
O pico tem grande diversidade e consistência de ondas. São esquerdas e direitas tubulares, cheias, curtas ou longas. Até 4 metros de onda em cima de bancadas perfeitas (diga-se afiadas) e água transparente.
Em uma lista das 30 melhores ondas do planeta, divulgada por uma conceituada revista norte-americana, 12 estavam em Mentawai.
Entre elas Macaronis (onde todo mundo surfa acima da média), Lance’s Right (também conhecida como Hollow Trees), Green Bush (aquele tubo do Dane Reynolds que o Kelly Slater comenta como o melhor da trip do filme Young Guns II), Rifles (a direita quilométrica comparada a J-Bay, com quatro seções de tubo).
The Hole (tubo casca de um filme onde Martin Potter, Tom Carroll e Ross Clark-Jones tomam trago, raspam a cabeça e de qual me fugiu o nome), Pistops (direitinha para aéreos que termina em banco de areia), Thunders (onde raramente está flat), No Kandui (onde Ozzie Wright ganhou o tubo do ano), sem falar nos inúmeros secrets, surfados por poucos privilegiados.
As trips para Mentawai, tanto de barco como resort, contam com ar-condicionado, TV, DVD, som, comida à vontade e serviços de primeira. Aqui vão algumas dicas para quem planeja uma viagem:
Leve três pranchas no mínimo, duas pequenas e uma média. Com um bom jogo de quilhas (de vários tamanhos) você consegue cobrir todas as condições.
Leve cordinhas extras e novas. Vi surfistas buscarem a prancha nova toda trincada na bancada porque a cordinha era velha.
Além disso parafina de água quente; veste de neoprene para os banhos na maré seca; sapatilhas de reef; muito protetor solar e óculos escuros; MP3 Player; farmácia pessoal com remédios para enjoo, dor, anti-inflamatórios, gelol e você estará pronto para as ondas da Indonésia".
Para obter mais informações sobre o trabalho do fotógrafo, acesse o site Felipe Oliveira.
Como guia de surf estudou o idioma local e aprendeu tudo sobre os melhores picos do arquipélago. Apesar de conhecer vários países e ondas, Oliveira diz que lugar como Mentawai não existe igual no mundo.
De malas prontas para a sexta temporada no país, o fotógrafo pode ser encontrado em expedições nos barcos Indies Traders, Aileoita 2, King Millenium II, Bintang, entre outros.
Desde 2009, Felipe Oliveira também é fotógrafo residente do resort Botik, localizado na famosa região de Playground, ao Norte das ilhas.
Confira abaixo um relato do surfista-fotógrafo com dicas e características peculiares da Indonésia. Oliveira pretende lançar um livro com algumas das imagens acima e já busca parcerias para finalizá-lo.
Mentawai fica localizada 150 quilômetros ao Sudoeste da cidade de Padang, Sumatra. Encontra-se na linha do Equador - nos doldrums - área entre os hemisférios Norte e Sul, onde quase não existe vento. Às vezes fracos e de várias direções.
O pico tem grande diversidade e consistência de ondas. São esquerdas e direitas tubulares, cheias, curtas ou longas. Até 4 metros de onda em cima de bancadas perfeitas (diga-se afiadas) e água transparente.
Em uma lista das 30 melhores ondas do planeta, divulgada por uma conceituada revista norte-americana, 12 estavam em Mentawai.
Entre elas Macaronis (onde todo mundo surfa acima da média), Lance’s Right (também conhecida como Hollow Trees), Green Bush (aquele tubo do Dane Reynolds que o Kelly Slater comenta como o melhor da trip do filme Young Guns II), Rifles (a direita quilométrica comparada a J-Bay, com quatro seções de tubo).
The Hole (tubo casca de um filme onde Martin Potter, Tom Carroll e Ross Clark-Jones tomam trago, raspam a cabeça e de qual me fugiu o nome), Pistops (direitinha para aéreos que termina em banco de areia), Thunders (onde raramente está flat), No Kandui (onde Ozzie Wright ganhou o tubo do ano), sem falar nos inúmeros secrets, surfados por poucos privilegiados.
As trips para Mentawai, tanto de barco como resort, contam com ar-condicionado, TV, DVD, som, comida à vontade e serviços de primeira. Aqui vão algumas dicas para quem planeja uma viagem:
Leve três pranchas no mínimo, duas pequenas e uma média. Com um bom jogo de quilhas (de vários tamanhos) você consegue cobrir todas as condições.
Leve cordinhas extras e novas. Vi surfistas buscarem a prancha nova toda trincada na bancada porque a cordinha era velha.
Além disso parafina de água quente; veste de neoprene para os banhos na maré seca; sapatilhas de reef; muito protetor solar e óculos escuros; MP3 Player; farmácia pessoal com remédios para enjoo, dor, anti-inflamatórios, gelol e você estará pronto para as ondas da Indonésia".
Para obter mais informações sobre o trabalho do fotógrafo, acesse o site Felipe Oliveira.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Surf 2011 -Dinheiro em vista...
Ministério do Esporte financia surfe e muay thai
Haverá mais R$ 1,7 milhão a esportes de fora da Rio-2016, como o surfe, muay thai (arte marcial), luta de braço e futebol de praia o carioca Raoni Monteiro, que passou invicto pelo sábado no Oakley apresenta Rio Surf Pro International, que termina neste domingo na Praia do Arpoador - foto: Daniel Smorigo Praia do arpoador durante o início do Rio Surf Pro 2010- foto: ASP south america Com um ano de atraso, o Ministério do Esporte botou em prática o primeiro pacote para tornar o Brasil um potência olímpica. Foram destinados R$ 86,1 milhões a modalidades dos Jogos, incluindo esportes paraolímpicos.
O investimento total representa quase o triplo do que a pasta gastava em média anualmente com esporte de alto rendimento. De 2004 a 2010, foram R$ 216 milhões.
Esse volume de dinheiro foi possível graças à verba extra de orçamento por conta da Olimpíada do Rio-2016, prometida no ano passado.
Serão atendidos 49 projetos. Quatro deles são de esportes não olímpicos, mas o ministério afirma que, para eles, não foi usada a verba suplementar para os Jogos.
"O ministério é uma pasta de todos os esportes, não apenas dos olímpicos e paraolímpicos", disse a assessoria de imprensa da pasta.
Na aplicação do dinheiro olímpico, a destinação das verbas foi feita por técnicos do ministério, do COB e das confederações. E houve concentração em entidades que já dispõem de grande volume de recursos federais.
É o caso da CBV (Confederação Brasileira de Vôlei), que possui um patrocínio milionário do Banco do Brasil. A entidade ficará com cerca de R$ 9 milhões --10% do total do total, ou um quarto do valor destinado às confederações-- para o treinamento de suas seleções.
O COB, que retém cerca de R$ 49 milhões da Lei Piva, terá outros R$ 11,2 milhões para três projetos, entre preparação para Londres-2012 e projetos científicos.
"O entendimento do ministério é que as entidades e respectivas modalidades mais bem organizadas do esporte brasileiro devem ser premiadas, e não penalizadas por receberem apoio de outras fontes", disse a pasta.
Outros, como a Confederação de Tênis de Mesa, só tiveram parte da verba aprovada. Receberá R$ 1,5 milhão e pedira o triplo. "De novo, houve concentração", declarou o presidente Alaor Azevedo.
Com R$ 1 milhão aprovado e cinco projetos recusados, o presidente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos, Coaracy Nunes, ficou satisfeito. "Vou refazer meus pedidos para este ano", afirmou o cartola.
Haverá mais R$ 1,7 milhão a esportes de fora da Rio-2016, como o surfe, muay thai (arte marcial), luta de braço e futebol de praia o carioca Raoni Monteiro, que passou invicto pelo sábado no Oakley apresenta Rio Surf Pro International, que termina neste domingo na Praia do Arpoador - foto: Daniel Smorigo Praia do arpoador durante o início do Rio Surf Pro 2010- foto: ASP south america Com um ano de atraso, o Ministério do Esporte botou em prática o primeiro pacote para tornar o Brasil um potência olímpica. Foram destinados R$ 86,1 milhões a modalidades dos Jogos, incluindo esportes paraolímpicos.
O investimento total representa quase o triplo do que a pasta gastava em média anualmente com esporte de alto rendimento. De 2004 a 2010, foram R$ 216 milhões.
Esse volume de dinheiro foi possível graças à verba extra de orçamento por conta da Olimpíada do Rio-2016, prometida no ano passado.
Serão atendidos 49 projetos. Quatro deles são de esportes não olímpicos, mas o ministério afirma que, para eles, não foi usada a verba suplementar para os Jogos.
"O ministério é uma pasta de todos os esportes, não apenas dos olímpicos e paraolímpicos", disse a assessoria de imprensa da pasta.
Na aplicação do dinheiro olímpico, a destinação das verbas foi feita por técnicos do ministério, do COB e das confederações. E houve concentração em entidades que já dispõem de grande volume de recursos federais.
É o caso da CBV (Confederação Brasileira de Vôlei), que possui um patrocínio milionário do Banco do Brasil. A entidade ficará com cerca de R$ 9 milhões --10% do total do total, ou um quarto do valor destinado às confederações-- para o treinamento de suas seleções.
O COB, que retém cerca de R$ 49 milhões da Lei Piva, terá outros R$ 11,2 milhões para três projetos, entre preparação para Londres-2012 e projetos científicos.
"O entendimento do ministério é que as entidades e respectivas modalidades mais bem organizadas do esporte brasileiro devem ser premiadas, e não penalizadas por receberem apoio de outras fontes", disse a pasta.
Outros, como a Confederação de Tênis de Mesa, só tiveram parte da verba aprovada. Receberá R$ 1,5 milhão e pedira o triplo. "De novo, houve concentração", declarou o presidente Alaor Azevedo.
Com R$ 1 milhão aprovado e cinco projetos recusados, o presidente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos, Coaracy Nunes, ficou satisfeito. "Vou refazer meus pedidos para este ano", afirmou o cartola.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
SURF! MUITO MAIS QUE UM ESPORTE...
Educar para crescer
Por Fábio Gouveia
Fábio Gouveia deixa claro que a profissão surfista exige muito mais do que talento dentro da água. Foto: Aleko Stergiou.
Ninguém nasce sabendo, mas uma vez tendo aprendido, certas ações podem ser chamadas de vacilo.
No último Espêice Fia, falei do investimento a longo prazo das empresas e dos atletas que encerravam suas carreiras algumas vezes prematuramente por falta de apoio.
Também falei dos que dedicavam uma vida no surf competição e finalizaram suas carreiras sem terem tido oportunidade de fazer outra coisa dentro das marcas que os patrocinaram por algum período.
A profissão de esportista não é nova, porém no surf este ramo vem carregado ainda de aprendizado, ou seja, cada vez mais se profissionalizando.
Agora é a vez de analisarmos também a postura de alguns (ou muitos) perante as necessidades de se ter uma carreira duradoura e novas oportunidades pós-pendurada de lycras de competição e até mesmo, da prancha.
De longe, não sou o dono da verdade, e cada um tem em certa altura a noção de saber o que faz. Para fazer coisas corretas também errei, erro, e mesmo em fase de aprendizado procurar o bom senso facilita as coisas.
Muitos no meio do surf não têm um contrato com as empresas que os patrocinam, porém aos que têm esta cláusula de “zelar o nome da marca onde quer que esteja” faz-se embutir a obrigação da postura do atleta. Leia-se: estar fazendo coisa errada carregando a “farda” do patrocinador.
Isso mesmo, igual aos tempos de colégio, quando moleque era pego fazendo arruaça fora da mesma com a identificação da instituição. Geralmente a primeira fase de explosão de um atleta é quando o cara ainda é bastante jovem, na casa dos 16 pra 20 anos.
Com o corpo em ebulição, a dosagem do ego ainda está para estabilizar-se, logo é normal aquela frase: “o cara tá estrelinha, tá se achando”. Neste período, a paciência talvez não seja ainda uma virtude, pois moleque quer saber mais é de apenas surfar, de se divertir, sem prestar muito atenção no que está à sua volta.
Depois é a fase do “de repente, pô! tenho de baixar a minha bola"... Ou então claro, as coisas vão sendo amenizadas no decorrer do tempo, pois, muitas vezes, sentimos que o buraco é mais embaixo.
Fase boa é muito bom, mas muitos esquecem da fase ruim. Se tratando de juventude, talvez muitos nem tiveram tempo de conhecer ou outro lado da moeda.
Penso que é nos momentos de “vacas gordas” que o atleta precisa trabalhar mais seu lado pessoal e profissional, fazendo as coisas corretas e arcando com seus compromissos, tendo uma boa postura perante marca, mídia e todos em geral.
Perante a marca, leia-se também facilitar a vida de outros profissionais dentro da empresa, seja atendendo solicitações para trabalhos de marketing ou utilizando adequadamente seus produtos, uma coisa que muitos muitas vezes não levam muito a sério.
Já vi “n” vezes atletas não usando corretamente a “farda” do patrocinador, até mesmo usando produtos de outras marcas e muitas vezes de concorrentes em locais públicos.
Perante a mídia existe aquele lance do cara ficar amarradão de estar saindo nas paradas, de estar sendo propagado. Quando é uma TV e um grande veículo impresso, então...
Claro que dentro do profissionalismo é preciso ter uma dosagem mas, no geral, precisa-se atender bem a todos, ser solícito, pois “eles” também fazem os seus trabalhos.
Trabalhos estes que podem botar o atleta lá em cima quando também lá pra baixo, como muitas vezes acontece.
Então, boa postura, paciência e disponibilidade são passos para o período de “vacas magras”. Este sim é o difícil e é onde muitos veem suas carreiras começar a declinar, ou seja, a luz se distanciando do fim do tubo. Depois não adianta chorar, mesmo tendo colega de profissão querendo defender.
Por Fábio Gouveia
Fábio Gouveia deixa claro que a profissão surfista exige muito mais do que talento dentro da água. Foto: Aleko Stergiou.
Ninguém nasce sabendo, mas uma vez tendo aprendido, certas ações podem ser chamadas de vacilo.
No último Espêice Fia, falei do investimento a longo prazo das empresas e dos atletas que encerravam suas carreiras algumas vezes prematuramente por falta de apoio.
Também falei dos que dedicavam uma vida no surf competição e finalizaram suas carreiras sem terem tido oportunidade de fazer outra coisa dentro das marcas que os patrocinaram por algum período.
A profissão de esportista não é nova, porém no surf este ramo vem carregado ainda de aprendizado, ou seja, cada vez mais se profissionalizando.
Agora é a vez de analisarmos também a postura de alguns (ou muitos) perante as necessidades de se ter uma carreira duradoura e novas oportunidades pós-pendurada de lycras de competição e até mesmo, da prancha.
De longe, não sou o dono da verdade, e cada um tem em certa altura a noção de saber o que faz. Para fazer coisas corretas também errei, erro, e mesmo em fase de aprendizado procurar o bom senso facilita as coisas.
Muitos no meio do surf não têm um contrato com as empresas que os patrocinam, porém aos que têm esta cláusula de “zelar o nome da marca onde quer que esteja” faz-se embutir a obrigação da postura do atleta. Leia-se: estar fazendo coisa errada carregando a “farda” do patrocinador.
Isso mesmo, igual aos tempos de colégio, quando moleque era pego fazendo arruaça fora da mesma com a identificação da instituição. Geralmente a primeira fase de explosão de um atleta é quando o cara ainda é bastante jovem, na casa dos 16 pra 20 anos.
Com o corpo em ebulição, a dosagem do ego ainda está para estabilizar-se, logo é normal aquela frase: “o cara tá estrelinha, tá se achando”. Neste período, a paciência talvez não seja ainda uma virtude, pois moleque quer saber mais é de apenas surfar, de se divertir, sem prestar muito atenção no que está à sua volta.
Depois é a fase do “de repente, pô! tenho de baixar a minha bola"... Ou então claro, as coisas vão sendo amenizadas no decorrer do tempo, pois, muitas vezes, sentimos que o buraco é mais embaixo.
Fase boa é muito bom, mas muitos esquecem da fase ruim. Se tratando de juventude, talvez muitos nem tiveram tempo de conhecer ou outro lado da moeda.
Penso que é nos momentos de “vacas gordas” que o atleta precisa trabalhar mais seu lado pessoal e profissional, fazendo as coisas corretas e arcando com seus compromissos, tendo uma boa postura perante marca, mídia e todos em geral.
Perante a marca, leia-se também facilitar a vida de outros profissionais dentro da empresa, seja atendendo solicitações para trabalhos de marketing ou utilizando adequadamente seus produtos, uma coisa que muitos muitas vezes não levam muito a sério.
Já vi “n” vezes atletas não usando corretamente a “farda” do patrocinador, até mesmo usando produtos de outras marcas e muitas vezes de concorrentes em locais públicos.
Perante a mídia existe aquele lance do cara ficar amarradão de estar saindo nas paradas, de estar sendo propagado. Quando é uma TV e um grande veículo impresso, então...
Claro que dentro do profissionalismo é preciso ter uma dosagem mas, no geral, precisa-se atender bem a todos, ser solícito, pois “eles” também fazem os seus trabalhos.
Trabalhos estes que podem botar o atleta lá em cima quando também lá pra baixo, como muitas vezes acontece.
Então, boa postura, paciência e disponibilidade são passos para o período de “vacas magras”. Este sim é o difícil e é onde muitos veem suas carreiras começar a declinar, ou seja, a luz se distanciando do fim do tubo. Depois não adianta chorar, mesmo tendo colega de profissão querendo defender.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
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